Lula e Haddad em Reunião Secreta: O que Trump tem a ver com os impostos no Brasil?
Lula e Haddad discutem taxas de Trump no Brasil

Numa tarde que prometia ser rotineira em Brasília, o presidente Lula recebeu o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para uma conversa que pode mudar os rumos da nossa economia. E adivinha só? O fantasma de Donald Trump assombrou o Palácio do Planalto.

Segundo fontes próximas ao governo, a reunião — que durou quase duas horas — girou em torno de um tema espinhoso: como a política fiscal do ex-presidente americano está impactando os cofres públicos brasileiros. Parece que aquele velho ditado é verdade: quando os EUA espirram, o Brasil pega pneumonia.

O X da Questão

Haddad chegou carregando uma pasta cheia de gráficos e projeções. Dá pra imaginar a cena: o ministro, com aquela expressão séria de quem viu o futuro e não gostou, explicando como as taxas impostas por Trump estão criando um efeito dominó nos nossos impostos.

  • Impacto nas exportações? Considerável.
  • Pressão sobre o dólar? Absurda.
  • Possíveis medidas? Ainda em estudo.

Lula, por sua vez, ouviu atentamente, fazendo aquelas perguntas incisivas que só quem tem décadas de experiência política sabe formular. "Precisamos antecipar os movimentos", teria dito o presidente, segundo um assessor que pediu para não ser identificado.

E Agora, José?

O que isso significa para o cidadão comum? Bom, se você gosta de pagar impostos — quem gosta, né? — pode se preparar para novidades. O governo está estudando ajustes na política tributária para compensar os efeitos das medidas americanas.

Mas calma lá! Antes que comece o alvoroço, fontes do Planalto garantem que qualquer mudança será discutida com a sociedade. "Não vamos tomar decisões na surdina", prometeu um auxiliar próximo a Haddad.

Enquanto isso, o mercado financeiro fica de olho. Especialistas — esses seres que sempre sabem tudo depois que acontece — estão divididos. Uns falam em tempestade em copo d'água; outros preveem um tsunami fiscal.

Uma coisa é certa: quando Lula e Haddad se fecham para conversar, o Brasil inteiro deveria prestar atenção. Afinal, como dizia meu avô, "de político e de cobra, todo cuidado é pouco".