Lula exige agilidade: Ministros na berlinda por atraso na regulamentação de leis
Lula cobra ministros por atraso na regulamentação de leis

Numa jogada que pegou até os mais experientes de surpresa, Lula decidiu botar a boca no trombone — e como! O presidente, que já tá com a paciência no limite, deu um puxão de orelha público nos ministros. O motivo? A lentidão que tá virando marca registrada na hora de regulamentar leis que já passaram pelo Congresso.

"Isso não pode ficar assim", disparou o presidente, com aquela cara de quem acordou com o pé esquerdo. E não foi um comentário de corredor não — a bronca rolou numa reunião ministerial que mais parecia um tribunal. Os ministros, coitados, ficaram com cara de quem tomou um banho de água fria.

O que tá emperrando?

Segundo fontes que acompanham o dia a dia do Planalto, tem leis importantes — daquelas que mexem com o bolso do cidadão — paradas na gaveta. Algumas já completaram aniversário sem sair do papel. E olha que não é por falta de aviso: o próprio Congresso já cobrou explicações.

  • Lei do Marco Temporal Indígena: emperrada há 8 meses
  • Novas regras trabalhistas: 5 meses de espera
  • Programa de incentivo à energia limpa: 3 meses parado

Não dá pra entender — será burocracia, falta de prioridade ou medo de tomar decisão? O fato é que Lula tá de saco cheio. "Ou resolve, ou eu resolvo", ameaçou, deixando no ar aquele clima de "quem viver verá".

E os ministros?

Ah, esses ficaram mais quietos que rato em feira livre. Alguns até tentaram justificar, falando em "complexidade técnica" e "necessidade de estudos adicionais". Mas convenhamos: depois de tanto tempo, isso começa a cheirar a desculpa esfarrapada.

O pior? Essa demora toda tá custando caro. Sem regulamentação, projetos importantes viram letra morta. E o cidadão, que já tá cansado de promessa, fica aí esperando — como sempre.

Será que agora, com o chefe botando o dedo na ferida, as coisas finalmente vão andar? Ou vai ser mais um daqueles casos de "muito barulho por nada"? Bom, pelo menos o recado foi dado — e como diz o ditado, aviso dado não é surpresa.