Haddad revela: Governo dos EUA demonstra interesse em negociar antes do tarifaço
Haddad: EUA mostram interesse em negociar antes do tarifaço

Parece que o jogo está virando — e não de um jeito que a gente esperava. Enquanto o país segura a respiração para o possível "tarifaço", aquele aumento de impostos que pode virar um pesadelo para o bolso do consumidor, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, solta uma bomba: os Estados Unidos estão, sim, de olho na mesa de negociação.

Numa daquelas reviravoltas dignas de novela das nove, Haddad deixou escapar — sem muito alarde, mas com um sorriso que dizia tudo — que há "sinais claros" de que o governo americano quer conversar. E não é papo furado: fontes próximas ao ministério confirmam que os americanos estão, digamos, "menos fechados" do que pareciam há algumas semanas.

O que está em jogo?

Se você acha que isso é só mais uma discussão de gente de terno, pense de novo. O tal tarifaço pode:

  • Encher ainda mais os preços daquela cervejinha do fim de semana
  • Deixar o carro novo ainda mais distante do seu orçamento
  • Virar um pesadelo para pequenos empresários que importam peças

Mas calma! Antes de entrar em pânico, saiba que Haddad parece estar jogando xadrez enquanto outros brincam de damas. O ministro — que tem aquele jeito de professor paciente — insiste que "o diálogo está aberto", mesmo com os ânimos acirrados de ambos os lados.

E os americanos? O que eles querem?

Ah, essa é a pergunta de um milhão de dólares (literalmente). Pelos bastidores, o que se ouve é que Washington está preocupado com:

  1. A tal "guerra comercial" que ninguém quer, mas todo mundo ameaça
  2. Proteger seus agricultores — que estão com o pé atrás com o Brasil
  3. Não perder espaço na economia brasileira para a China

Não é segredo que o governo Biden anda com a corda no pescoço — inflação lá em cima, eleições chegando — e talvez, só talvez, esteja na hora de "baixar a bola", como diria seu Zé da vendinha.

Enquanto isso, aqui no Brasil, o clima é de "cautela otimista" — termo chique para "torcendo muito, mas com o pé atrás". O Palácio do Planalto, segundo insiders, está apostando que a pressão econômica global pode forçar um acordo antes que o pior aconteça.

Uma coisa é certa: nas próximas semanas, cada movimento dos dois lados vai ser dissecado como novela de época. E você? Acha que vai rolar acordo ou é melhor já ir se preparando para o aumento dos preços?