Não foi um dia qualquer na Bahia. O governador, com aquela caneta que parece ter peso de ouro — e talvez tenha, simbólico, né? —, colocou sua firma em projetos que podem virar o jogo em várias áreas. E olha, não foi só um ou dois: foi um pacote digno de quem quer deixar marca.
Entre os destaques, tem coisa que vai desde o bolso do cidadão até a forma como a máquina pública funciona. Alguns diriam "finalmente!", outros ficarão de olho para ver como tudo vai se desenrolar na prática — porque entre o papel e a realidade, todo mundo sabe que tem um abismo às vezes.
O que está pegando?
Primeiro, aquele projeto que mexe com o orçamento. Não é só números numa planilha, não. É grana que pode (ou não) chegar onde a população mais precisa. O governo garante que é para "otimizar", mas vamos combinar: quando ouvimos essa palavra, já ficamos com o pé atrás, não é mesmo?
Outro que chamou atenção foi a proposta sobre licitações. Prometem tornar o processo mais "transparente". Será? Se funcionar como o planejado, pode ser um baita avanço contra aquelas velhas práticas que todo mundo desconfia, mas ninguém consegue provar.
E tem mais...
- Uma nova regulamentação para o setor de transporte — prometendo menos burocracia e mais eficiência (tomara!)
- Mudanças na área da educação que, se derem certo, podem melhorar a vida de professores e alunos
- Ajustes na saúde pública porque, convenhamos, depois da pandemia, todo mundo entendeu que não dá pra deixar pra depois
Ah, e tem aquela coisa de sempre: projetos que "criam benefícios" mas ninguém explica direito como vão ser financiados. A oposição já está de antenas ligadas, claro. Política é assim — um jogo de xadrez onde as peças às vezes se movem antes da gente entender o lance.
No meio de tudo isso, uma pergunta que não quer calar: será que dessa vez vai? A população, cansada de promessas, parece estar num misto de esperança e ceticismo. Quem viver, verá.
