Brasil em Foco: STF Julga Trama Golpista, Nepal em Caos e Café nas Alturas
STF julga núcleo golpista; Nepal em crise; café recorde

O placar da democracia brasileira marcou mais um ponto importante nesta quarta-feira, e olha, foi daqueles de fazer coração bater mais forte. Enquanto isso, do outro lado do mundo, o Nepal pegava fogo – literalmente – e o café do nosso dia a dia dava um salto que deixou todo mundo de queixo caído.

Vamos começar pelo que realmente importa: o Supremo Tribunal Federal, naquele plenário que já viu de tudo, deu mais um capítulo na novela que ninguém consegue desgrudar. O ministro Dias Toffoli, com aquela calma que só os grandes têm, mandou soltar um dos investigados na tal operação que mira o núcleo do que tão bem chamaram de 'gabinete do ódio'. Imagina só: um grupo que supostamente articulava, de dentro do Palácio do Planalto, ataques pesadíssimos contra as instituições. O caso é tão complexo que até me arrepio só de pensar.

E não para por aí. O mesmo Toffoli – homem de decisões que sempre dão o que falar – concedeu habeas corpus para soltar ninguém menos do que o coronel Marcelo da Silva Camargo. O nome pode não ser famoso, mas a função dele… ah, essa sim! Era o braço direito do então ministro da Justiça, Anderson Torres. O coronel estava detido desde fevereiro do ano passado, acusado de integrar esse tal gabinete paralelo. A defesa dele, sabem o que alegou? Que a prisão preventiva já tinha durado tempo demais. Toffoli comprou a ideia e ainda deu um pito: 'A demora na conclusão do processo configura violação ao direito fundamental à razoável duração do processo'. Ou seja, o tempo passou, a coisa enrolou, e o STF não deixou barato.

Nepal: O país que acordou em chamas

Enquanto aqui discutimos lawfare e garantias constitucionais, do outro lado do globo o Nepal pegava fogo. Literalmente. Protestos massivos – daqueles que fazem o chão tremer – tomaram as ruas de Kathmandu. E o motivo? Uma proposta de lei que, na visão dos manifestantes, ia dar um poder descomunal ao governo sobre… pasmem… as ONGs que atuam no país.

A coisa ficou feia. Pedras contra bombas de gás lacrimogêneo. Jovens enfrentando a polícia com paus e pedras, enquanto os agentes revidavam com tudo. O saldo? Dezenas de feridos, um clima de guerra civil e a certeza de que a crise política nepalesa está longe de acabar. E pensar que tudo começou com uma lei que, na teoria, era para dar mais controle ao governo. Na prática, deu no que deu.

O mundo perde uma voz conservadora

E numa virada trágica, morreu nesta quarta-feira Charlie Kirk, aos trinta e poucos anos. Quem era ele? A voz nova – e barulhenta – do conservadorismo americano. Fundador da Turning Point USA, Kirk era daqueles que não tinha medo de polêmica. Defendia Trump com unhas e dentes, pregava contra o que chamava de 'doutrinação woke' nas universidades e se tornou um fenômeno midiático.

A causa da morte? Um aneurisma cerebral. Do nada. Uma daquelas coisas que lembra a todos nós o quão frágil é essa vida. Sua morte deixa um vazio enorme no movimento conservador jovem dos EUA. Love him or hate him, era uma força da natureza.

O café nosso de cada dia… mais caro

E para fechar com algo que atinge todo mundo – do mais humilde ao mais abastado – o preço do café decidiu dar um pulo histórico. A saca de 60 kg chegou a valer US$ 379,75 na bolsa de Nova York. Um recorde absoluto! E olha que não foi um pico qualquer: foi a maior valorização diária em sete anos.

Por que isso? Dois fatores principais: first, a seca braba que castigou os cafezais do Vietnã, segundo maior produtor global. Second, a geada que fez a alegria dos vendedores de casaco e o terror dos produtores aqui no Brasil. O resultado? Oferta apertada e preços nas alturas. Preparem o bolso, porque o cafezinho de todo dia vai pesar um pouco mais no orçamento.

E aí, curtiu o resumão? O dia foi daqueles que lembra que o mundo não para – e que as conexões entre Brasil, Nepal, EUA e até o café da manhã são mais reais do que imaginamos. Fiquem de olho, porque amanhã tem mais.