
O Supremo Tribunal Federal (STF) encerrou nesta quarta-feira uma etapa crucial no inquérito que investiga a tentativa de golpe de Estado no Brasil. Foram ouvidos 31 dos 32 réus — um deles, sabe-se lá por qual motivo, escapou da batida. O ministro Alexandre de Moraes, que comanda o processo, agora deve analisar as provas e decidir os próximos passos.
Dá pra sentir no ar aquela tensão de novela das nove. Alguns dos interrogados tentaram se explicar com argumentos que, francamente, pareciam tirados de roteiro de filme B. Outros ficaram em silêncio, como quem sabe que o buraco é mais embaixo. E tem aqueles que, mesmo diante das evidências, continuam insistindo na narrativa de "perseguição política".
O que aconteceu nos bastidores
Nos corredores do STF, o clima era de expectativa. Advogados chegavam com pastas abarrotadas de documentos, alguns visivelmente incomodados com os holofotes. Do outro lado, ministros e servidores trabalhavam num ritmo que dava pra sentir a pressão do calendário.
Curiosamente, o interrogatório — que parecia interminável — acabou antes do previsto. Será que os réus estavam mais preparados do que se imaginava? Ou será que, no fundo, muitos já sabiam que o jogo estava virando?
E agora, o que vem por aí?
Com essa fase concluída, Moraes tem pela frente a análise de um quebra-cabeça com peças que vão desde mensagens de WhatsApp até documentos sigilosos. A decisão sobre denúncias deve sair nas próximas semanas — e aí, meu amigo, a coisa pode ficar séria.
Enquanto isso, os olhos do país seguem voltados para o Supremo. Num momento em que a política brasileira parece um campo minado, cada passo desse processo é capaz de definir rumos. Resta saber se a justiça vai conseguir fechar esse capítulo ou se ainda teremos reviravoltas dignas de roteiro hollywoodiano.