Bolsonaro Pode Ficar Inelegível Até 2062: Corte Superior Confirma Pena por Golpe
Bolsonaro inelegível até 2062? TSE decide hoje!

E aí, galera? O cenário político brasileiro acabou de virar de cabeça para baixo. O TSE — isso mesmo, o Tribunal Superior Eleitoral — manteve a condenação de Jair Bolsonaro por envolvimento em uma trama golpista pós-eleições de 2022. Não foi por pouco, não: o placar foi apertado, 5 a 2, mas suficiente para deixar o ex-presidente com a carreira eleitoral seriamente ameaçada.

E olha, a coisa é pesada. A menos que algo muito improvável aconteça — tipo um recurso milagroso no Supremo —, Bolsonaro pode ficar de fora de qualquer disputa eleitoral até 2062. Sim, você leu certo: quase quarenta anos longe das urnas. Quase uma vida inteira.

Os Detalhes que Chocaram o País

O ministro Benedito Gonçalves, relator do processo, não usou meias-palavras. Ele classificou a conduta de Bolsonaro como “antidinástica” e “autoritária”. Não é todo dia que a Justiça Eleitoral fala assim, né? A acusação principal gira em torno da reunião que o ex-presidente teria promovido com embaixadores, espalhando desinformação sobre as urnas eletrônicas. Algo, nas palavras do ministro, “típico de regimes autocráticos”.

Pausa para respirar. Porque a coisa fica ainda mais intensa.

E Agora, José?

Com a confirmação da pena de 8 anos de inelegibilidade — que começou a valer desde a condenação de primeira instância —, a bola da vez está com o STF. Caso não aceite um recurso, Bolsonaro fica impossibilitado de disputar eleições até… bem, até minha filha ter idade para votar, e ela nem nasceu ainda.

Não é exagero. É matemática pura: a pena expira só em 2030, mas como a Lei da Ficha Limpa prevê o cumprimento da pena antes de qualquer nova candidatura, na prática ele só poderia tentar algo de novo depois das eleições de 2026 e 2030. Ou seja: 2062.

Imagina só… 2062. O mundo já terá carros voadores, colonização em Marte e, quem sabe, um Brasil muito diferente deste.

Enquanto isso, a defesa do ex-presidente já anunciou que vai recorrer. Eles alegam que não houve condenação criminal anterior — só eleitoral —, então tecnicamente a inelegibilidade não se aplicaria. Mas, entre nós? A opinião pública e a história já estão começando a escrever outro capítulo.

E você, o que acha? Comenta aí.