
Numa jogada que mistura desespero e estratégia, Volodymyr Zelensky está virando o mundo de ponta-cabeça atrás de novos aliados. Enquanto isso, no campo de batalha, as tropas russas parecem estar ganhando terreno — e ninguém sabe ao certo onde isso vai parar.
O presidente ucraniano, que já virou celebridade global da noite pro dia, agora encara seu maior desafio: convencer os líderes mundiais a não só torcerem pela Ucrânia, mas colocarem a mão no bolso — e no arsenal. "É fácil aplaudir de camarote, difícil é entrar no ringue", comentou um assessor sob condição de anonimato.
O Jogo Diplomático
Nos bastidores, Zelensky trabalha como um maestro de orquestra desafinada:
- Reuniões virtuais até de madrugada com líderes ocidentais
- Promessas de reformas (que ninguém tem tempo de implementar)
- Um discurso que alterna entre apelo emocional e fatos militares crus
Enquanto isso, Moscou segue avançando — devagar, mas sem dar trégua. As últimas semanas viram:
- Progresso russo na região de Donetsk
- Bombardeios que deixaram cidades fantasmas
- Uma corrida contra o tempo antes do inverno chegar
O Que Esperar?
Analistas estão divididos — uns veem a situação como crítica, outros como... bem, mais crítica ainda. "Se fosse um filme, seria aquele momento em que o herói parece derrotado antes do grande reviravolta", brinca um especialista em relações internacionais, antes de admitir que a vida real não segue roteiro de Hollywood.
O fato é que, com a guerra se arrastando, a paciência internacional pode estar no limite. Zelensky sabe disso — e sua turnê diplomática parece um SOS global. Resta saber quem vai atender o chamado.