
Numa reviravolta que deixou o mundo em suspense, a Rússia lançou novos ataques contra a Ucrânia — justo quando Donald Trump, em seu estilo direto, cobrava um cessar-fogo. Parece ironia do destino, mas a escalada aconteceu horas depois do ex-presidente americano soltar um "Basta, Putin!" nas redes sociais. Resultado? Pelo menos 17 mortos e cidades viram campos de batalha improvisados.
O que explodiu de fato?
Não foi só a artilharia. A tensão já estava no talo desde aquela conversa mal resolvida na ONU semana passada. Mas agora, com mísseis atingindo Kiev e Kharkiv, até os analistas mais cautelosos estão coçando a cabeça. Será um movimento estratégico ou pura provocação? Difícil dizer, mas uma coisa é certa: o inverno na Europa promete ser mais gelado que o normal.
Detalhe curioso: os ataques coincidiram com o aniversário daquele tratado que ninguém lembra o nome, mas que supostamente evitaria isso. E olha só — falhou redondamente. Enquanto isso, famílias se escondem em metrôs transformados em abrigos, e o Zelensky aparece na TV com aquela cara de "eu avisei".
Os números que doem
- 17 vidas perdidas (incluindo dois resgatistas)
- 3 cidades principais atingidas antes do amanhecer
- 1 hospital infantil danificado — sim, de novo
E Trump nisso tudo? Bom, ele tuitou mais uma vez, agora com um "Viu só?" que rendeu memes ácidos. O Kremlin, claro, nega relação e fala em "operações defensivas". Só que ninguém compra essa história faz tempo, né?
O que esperar agora? Diplomatas cochicham sobre reuniões de emergência, enquanto o preço do gás natural dispara como foguete de festa junina. E nós, aqui do outro lado do oceano, ficamos entre torcer para a paz e marcar no calendário: mais um capítulo nessa novela que não acaba.