O tabuleiro geopolítico esquenta enquanto Vladimir Putin — sim, aquele que nunca parece perder uma jogada — ordena um avanço militar surpreendente nas linhas de defesa ucranianas. Não é coincidência que isso aconteça justamente antes do seu encontro com Donald Trump, o eterno mestre do reality show político.
Segundo analistas que acompanham o conflito há anos (e que já perderam a conta das vezes que previram o fim da guerra), as tropas russas estão usando táticas de "martelo e bigorna" — pressionando aqui, recuando ali, como um boxeador cansado mas ainda perigoso.
O que está em jogo?
Não se engane: isso vai muito além de alguns quilômetros de território. É sobre:
- Timing político — afinal, nada como uma demonstração de força antes de negociar
- Psicologia de guerra — mostrar quem dita as regras do jogo
- E, claro, aquela velha máxima: na dúvida, ataque primeiro e pergunte depois
Fontes próximas ao Kremlin — que pediram anonimato porque, bem, ninguém quer acordar com polônio no café — sugerem que o movimento é "uma mensagem clara, escrita em letras garrafais".
E os ucranianos?
Do outro lado da trincheira, a situação é tensa como um fio de cabelo prestes a arrebentar. "Estamos resistindo, mas é como segurar um tigre pela cauda", admitiu um soldado ucraniano em gravação vazada — aquelas que sempre aparecem quando a coisa fica feia.
Enquanto isso, em Washington, os assessores de Trump devem estar tendo dores de cabeça dignas de uma ressaca pós-eleição. Porque convenhamos: ninguém sabe ao certo o que sairá desse encontro — talvez nem eles mesmos.
