O pó da última explosão ainda não assentou, e já se anuncia outra tempestade. Nesta quinta (15), Israel lançou o que especialistas chamam de 'operação cirúrgica' em Gaza — mas os estilhaços, como sempre, atingem muito além do alvo.
Não é a primeira vez, claro. Desde aquela trágica manhã de outubro de 2023, quando o Hamas surpreendeu o mundo com seu ataque, a região vive num pingue-pongue de violência. Só que agora... Bem, parece que alguém resolveu apertar o botão turbo.
O que dizem os números (e eles doem)
Segundo fontes locais — aquelas que conseguem furar o cerco midiático —, os primeiros dias já contabilizam:
- Mais de 40 alvos atingidos
- Dezenas de vítimas civis (incluindo crianças, sempre elas)
- Bairros inteiros transformados em escombros fotogênicos
Do outro lado, o governo israelense garante: 'São apenas bases do Hamas'. Sabe como é né? Aquela velha história do 'danos colaterais' que todo mundo já decorou.
E o mundo? Ah, o mundo...
Enquanto isso, nas capitais globais:
- A ONU solta seu 157º comunicado 'profundamente preocupado'
- Os EUA oscilam entre 'apoio incondicional' e 'pedidos de moderação'
- Os países árabes prometem 'medidas duras' (que nunca chegam)
Nas redes sociais, a polarização segue seu curso natural. De um lado, os 'team Israel' citando legítima defesa. Do outro, os 'team Palestina' postando fotos de crianças ensanguentadas. No meio, como sempre, a verdade — essa desconhecida — esmagada pelo rolo compressor da narrativa.
E você aí, pensando que 2025 traria paz... Inocente.
O que vem por aí? Difícil prever. Mas uma coisa é certa: enquanto os foguetes cantam, os cofres das indústrias bélicas seguem dançando. Conveniente, não?
