Netanyahu Admite Financiar Grupo Jihadista em Gaza para Enfraquecer Hamas
Netanyahu admite financiar grupo rival do Hamas em Gaza

Em uma revelação que promete acirrar ainda mais os ânimos no conflito entre Israel e Palestina, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, admitiu publicamente que seu governo financia um grupo jihadista na Faixa de Gaza como parte de uma estratégia para enfraquecer o Hamas.

A declaração foi feita durante uma entrevista coletiva, onde Netanyahu justificou a medida como uma forma de "dividir e conquistar" os grupos militantes palestinos. Segundo ele, o apoio financeiro a uma facção rival do Hamas visa criar divisões internas no movimento que controla Gaza desde 2007.

Controvérsia Internacional

A estratégia israelense já está causando polêmica internacional. Analistas alertam que o financiamento a grupos extremistas pode sair pela culatra, potencializando a violência na região. "É como brincar com fogo em um depósito de gasolina", comentou um especialista em Oriente Médio que preferiu não se identificar.

Reações do Hamas

O Hamas classificou a revelação como "mais uma prova da hipocrisia sionista". Em comunicado, o grupo afirmou que "o inimigo sionista tenta semear discórdia entre os palestinos, mas fracassará como sempre".

Impacto no Cenário Político

A admissão de Netanyahu ocorre em um momento delicado para seu governo, que enfrenta críticas internas por sua gestão do conflito. Oposicionistas já acusam o premiê de "alimentar o extremismo que diz combater".

Enquanto isso, a comunidade internacional acompanha com preocupação os desdobramentos dessa estratégia arriscada, que pode redefinir os rumos do conflito na região.