
O cenário no Oriente Médio ganhou mais um capítulo tenso nesta semana. O gabinete de segurança de Israel — aquela panelinha que decide os rumos do país — deu luz verde a um plano que, digamos, não vai agradar a todos. A ideia? Assumir as rédeas da cidade de Gaza quando a poeira da guerra baixar.
Não é brincadeira de criança. O negócio é sério e tem cheiro de polêmica. Segundo fontes que acompanham o assunto de perto, o tal plano inclui desde medidas de segurança até uma administração temporária — algo que, convenhamos, não deve cair bem para os palestinos.
O que está por trás dessa jogada?
Parece que os israelenses estão pensando lá na frente. Tipo, bem na frente. A estratégia mira não só o agora, mas o "depois disso tudo". E olha, tem gente que já está torcendo o nariz.
- Segurança em primeiro lugar: O plano prevê um esquema pesado de vigilância. Nada de deixar brechas.
- Controle da infraestrutura: Quem manda na água, na luz e no gás? Israel, pelo menos por um tempo.
- Administração temporária: Algo como "nós cuidamos disso até as coisas se acertarem". Só que... será?
Ah, e tem mais. O governo israelense já deixou claro que não quer — repito, não quer — voltar aos tempos de ocupação militar direta. Parece que aprenderam com os erros do passado. Ou será que é só um jeito de disfarçar?
E os palestinos, o que acham?
Bom, se você acha que vai rolar festa, pode esquecer. Líderes de Gaza já soltaram foguetes (figurativos, por enquanto) contra a ideia. Chamaram de "anexação disfarçada" e prometem resistência. O clima? Mais esquentado que o deserto no verão.
"Isso é inaceitável", disparou um representante local, com aquela cara feia de quem não vai ceder nem um centímetro. Do outro lado, os israelenses rebatem: "Alguém tem que manter a ordem". E assim segue o cabo-de-guerra.
Enquanto isso, a comunidade internacional — sempre ela — fica naquele vai-e-vem. Uns apoiam, outros condenam, e a maioria... bem, a maioria só observa de longe, com um pé atrás.