
Numa virada que surpreendeu até os analistas mais experientes, o Hamas — aquele grupo que todo mundo conhece, mas ninguém quer por perto — simplesmente cuspiu na proposta de paz dos Estados Unidos. Sim, você leu certo: cuspiu. E não foi um cuspe educado, de quem pede desculpas depois.
O enviado especial americano, que prefere não ter o nome estampado nessa bagunça toda, soltou a bomba em entrevista coletiva: "Eles não querem nem ouvir falar em trégua". Palavras dele, não minhas. E olha que ele tentou de tudo, desde promessas de ajuda humanitária até aquelas garantias diplomáticas que nunca saem do papel.
O jogo de xadrez sangrento
Enquanto isso, em Gaza, a situação tá mais feia que briga de torcida organizada. Os números são de cortar o coração:
- Mais de 40 mil desabrigados só nesta semana
- Hospitais funcionando no limite — quando funcionam
- E aquela história de corredor humanitário? Esquece, virou piada
E o pior? Ninguém parece ter a menor ideia de como sair desse labirinto. O secretário-geral da ONU já deve estar com dor de cabeça crônica de tanto bater a cabeça na parede.
E os EUA nisso tudo?
Bom, a Casa Branca tá naquele dilema clássico: como apoiar Israel sem parecer o vilão da história? Difícil, né? Principalmente quando até dentro do próprio governo tem gente puxando a orelha do Biden.
Um assessor que pediu pra não ser identificado (sempre esses anônimos, hein?) soltou a pérola: "Estamos entre a cruz e a espada, literalmente". E não é que ele tem razão?
Enquanto isso, nas redes sociais, a guerra de narrativas tá mais acirrada que rinha de galo. De um lado, os "justiceiros digitais" postando memes; do outro, ativistas mostrando imagens que ninguém deveria ver antes do almoço.
E você, aí do outro lado da tela, deve estar se perguntando: "Mas cadê a solução?". Pois é, meu caro, eu também queria saber. O que temos até agora é um impasse que parece saído de um roteiro ruim de novela — só que com consequências reais e muito sangue.