General israelense desafia estratégia militar em Gaza — tensão explode no governo
General israelense se opõe a expansão militar em Gaza

Não é todo dia que um general israelense crava o pé e diz "basta" — mas quando acontece, o chão treme em Tel Aviv. O comandante da Divisão Merkava, herói de três guerras e dono de uma cicatriz no rosto que conta histórias melhor que qualquer livro, soltou o verbo contra a escalada militar em Gaza. E o governo não gostou nem um pouco.

"Estamos virando a chave errada", disparou o militar em um vazamento que pegou até os assessores do primeiro-ministro de calças curtas. Segundo fontes militares, ele teria dito que avançar agora seria como "enfiar a cabeça num vespeiro depois de já ter levado dez picadas" — e olha que o homem conhece o assunto.

O pulo do gato (ou do leão)

Enquanto o mundo discute cessar-fogo, dentro do gabinete de guerra israelense rola uma briga que lembra aquelas discussões de família no Natal:

  • De um lado, os "falcões" querem apertar o cerco
  • Do outro, os militares de campo — que efetivamente botam a cara no fogo — alertam para armadilhas táticas
  • No meio, políticos tentando não derrubar o governo (de novo)

O que pouca gente sabe? Esse general em particular já salvou o rabo de meio exército na Operação Margem Protetora em 2014. Quando ele fala, até os tanques param pra ouvir.

E agora, José?

O pano de fundo é mais complexo que um tabuleiro de xadrez 3D: fontes do Mossad sugerem que a resistência do comandante pode ter ligação com inteligência não compartilhada com o governo. Algo sobre células terroristas se preparando para uma emboscada em larga escala — do tipo que deixaria a Batalha de Mogadíscio parecendo brincadeira de criança.

Enquanto isso, nas ruas de Jerusalém, a população divide-se entre:

  1. Os que querem "acabar logo com isso"
  2. Os que temem outro Vietnam no deserto
  3. E os que só querem tomar seu café da manhã em paz

Uma coisa é certa: quando os generais começam a discordar publicamente, geralmente é sinal que a coisa tá feia — mas mesmo. Resta saber se alguém vai ouvir os homens que conhecem o campo de batalha melhor que a palma da própria mão.