Não é todo dia que a comunidade internacional se une para criticar algo com tanta veemência. Mas o novo plano de Israel para Gaza — sim, aquele pedaço de terra no centro de tantas brigas — virou o alvo perfeito. E olha que não foi por falta de aviso.
De repente, parece que todo mundo tem uma opinião sobre o assunto. E não são opiniões delicadas, não. A União Europeia, por exemplo, soltou um comunicado que mais parecia um soco no estômago: "Inaceitável", disseram, sem rodeios. Até os Estados Unidos, que normalmente ficam do lado de Israel, deram uma leve recuada — coisa rara, pra não dizer inédita.
O que está pegando?
Bom, o tal plano — que alguém em Tel Aviv deve ter considerado brilhante — basicamente ignora um monte de regras internacionais. Tipo aquelas chatices sobre direitos humanos, sabe? Detalhe: estamos falando de realocar civis em áreas que mais parecem cenário de filme apocalíptico. Nem meu primo mais pessimista imaginaria algo assim.
- Realocação forçada de palestinos — porque nada diz "paz" como tirar pessoas de suas casas, certo?
- Restrições absurdas ao acesso a ajuda humanitária — como se a situação já não fosse difícil o suficiente
- Um cronograma que parece ter sido feito na pressa — ou após várias xícaras de café forte
E aqui vai o pulo do gato: enquanto diplomatas ao redor do mundo ficam vermelhos de tanto protestar, no terreno a poeira já está levantando. Literalmente. Algumas organizações locais já começaram a chamar isso de "o inverno mais quente da história" — e não estão falando do clima.
E agora?
Parece que a bola está com o Conselho de Segurança da ONU. Aposto meu café da manhã que vão marcar uma daquelas reuniões de emergência — sabe, aquelas que duram horas e terminam com um comunicado mequetrefe que ninguém segue?
Enquanto isso, nas ruas de Gaza... Bom, melhor nem imaginar. A única certeza é que esse não será um capítulo bonito na história. E olha que a região já tem material suficiente para uma enciclopédia de conflitos.
PS: Alguém avisa que 2025 mal começou e já estamos com candidato forte para "Pior Ideia Geopolítica do Ano"?
