Eis que a guerra, essa velha conhecida da humanidade, resolve bater à porta dos brasileiros — não com tanques ou mísseis, mas através da tela do computador. Parece roteiro de filme, mas é pura realidade: o Exército Ucraniano estaria pescando voluntários no Brasil via internet.
O Itamaraty, sempre atento (ou tentando ser), já soltou o alerta: "Não caiam nessa". A recomendação oficial é clara como água de coco — se aparecer algum anúncio suspeito oferecendo aventura na Ucrânia, melhor passar longe.
O que está rolando?
Pelos bastidores da web, circulam relatos de brasileiros recebendo mensagens que mais parecem chamados para uma missão impossível. Só que, ao invés de Tom Cruise, quem estaria por trás seria o governo da Ucrânia, desesperado por reforços.
"É como se fosse um tinder da guerra", brinca um especialista em segurança digital, antes de ficar sério: "Mas aqui o match pode custar sua vida".
Os riscos que ninguém conta
- Sem treinamento militar? Vai virar alvo fácil
- Contrato de trabalho nenhum garante seu pé-de-meia
- Se der ruim, adeus plano de saúde — e quem paga o repatriamento?
E olha que nem falamos do principal: participar de conflito armado no exterior é crime no Brasil. Sim, você pode voltar direto para a cadeia — se voltar.
O jogo político por trás dos clicks
Enquanto isso, nos corredores do Palácio do Itamaraty, a situação é tratada com luvas de pelica. "Estamos monitorando", dizem os diplomatas, num tom que mistura preocupação genuína com aquele medo clássico de criar caso internacional.
Já os especialistas em relações internacionais soltam o verbo: "Isso mostra como as guerras modernas se alimentam também de likes e compartilhamentos".
E você, o que acha? Vale a pena trocar o calor do Brasil pelo frio de uma trincheira ucraniana? A resposta parece óbvia, mas tem gente que ainda cai na lábia dos recrutadores digitais...
