Jorginho Mello aparece com a mão enfaixada: o que realmente aconteceu?
Jorginho Mello e o mistério da mão enfaixada

Não é todo dia que um governador aparece em eventos oficiais com a mão enfaixada, não é mesmo? Pois bem, Jorginho Mello, o homem forte de Santa Catarina, virou assunto nas redes sociais depois de ser fotografado com um curativo chamativo na mão direita durante compromissos públicos.

O que teria acontecido? Um acidente doméstico? Uma queda durante uma caminhada matinal? Ou algo mais sério? A verdade é que o governador — conhecido por seu estilo direto — acabou se machucando durante uma atividade rotineira, mas que poderia ter sido bem pior.

O incidente por trás do curativo

Segundo fontes próximas ao Palácio Barriga Verde, Mello sofreu um pequeno corte na mão enquanto manuseava um objeto pontiagudo em casa. Nada grave, mas suficiente para justificar a bandagem que chamou tanta atenção. "Foi um daqueles momentos de distração que todo mundo tem", comentou um assessor, sob condição de anonimato.

O curioso é que, mesmo com a mão enfaixada, o governador não deixou de cumprir sua agenda cheia. Participou de reuniões, assinou documentos (com certa dificuldade, imagino) e até inaugurou uma nova obra pública — provando que nem um ferimento bobo o tira do sério.

As especulações que surgiram

É claro que, na era das redes sociais, não faltaram teorias mirabolantes. Teve gente achando que era algo mais sério, outros brincando que ele havia "mordido mais do que podia mastigar" (literalmente). Mas a verdade é bem menos dramática — embora sirva de lembrete de que até os poderosos estão sujeitos a pequenos acidentes do dia a dia.

Aliás, você já parou pra pensar quantos políticos já apareceram em público com algum tipo de machucado visível? Parece que há uma certa relutância em mostrar vulnerabilidade, não acha? Nesse aspecto, Mello quebrou o protocolo — e talvez tenha humanizado sua imagem no processo.

Enquanto isso, nas ruas de Florianópolis, o assunto rendeu piadas e comentários. "Governador, toma mais cuidado com as mãos — a gente precisa delas assinando bons projetos", brincou um morador ao ser questionado sobre o ocorrido.