Pois é, quem diria! O Rio Grande do Norte acabou de dar um verdadeiro show no cenário nacional. Aquele estado que muitos subestimam acaba de protagonizar uma das escaladas mais impressionantes no Ranking de Competitividade dos Estados.
De repente, lá estava ele: saltando nada menos que 11 posições no panorama nacional. Um avanço que fez muitos economistas coçarem a cabeça e reverem seus conceitos. Em 2024, o RN ocupava a 21ª posição – agora, miraculosamente, conquistou o 10º lugar!
Mas calma, que a coisa não para por aí. Quando o assunto é o ranking de Competitividade Fiscal, a performance foi ainda mais estonteante. O estado simplesmente disparou, avançando 15 colocações. Sim, você leu direito: quinze!
O que explica essa metamorfose?
O estudo, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) – gente séria, que entende do riscado – apontou melhoras significativas em pilares cruciais. A infraestrutura local deu um salto qualitativo impressionante, enquanto a sustentabilidade das contas públicas apresentou avanços notáveis.
Não foi por acaso, né? O governo estadual implementou uma série de medidas que, aparentemente, começam a render frutos. Reformas administrativas, incentivos fiscais inteligentes e investimentos em setores estratégicos parecem ter criado o caldo perfeito para essa virada de jogo.
E o Nordeste, hein?
A região como um todo mostrou suas garras. Pernambuco continua lá no topo, é verdade – mas o RN chegou com tudo para disputar espaço. E olha que a concorrência não é fácil: São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina seguem dominando as primeiras colocações, mas a surpresa potiguar deixou todo mundo de olho aberto.
É aquela história: quando você menos espera, eis que surge uma revelação. E o Rio Grande do Norte provou que, com gestão competente e visão estratégica, é possível virar o jogo mesmo partindo de posições menos favoráveis.
Resta agora uma pergunta que não quer calar: será que o estado consegue manter esse ritmo alucinante? A trajetória é promissora, sem dúvida – mas sustentar o crescimento é sempre o desafio maior. O futuro dirá, mas por enquanto, a festa é dos potiguares!
