
Numa declaração que mistura política, economia e um toque de provocação, o ex-presidente Lula soltou uma bomba: segundo ele, Donald Trump estaria "incomodado" com o sucesso do PIX no Brasil. E o motivo? O sistema de pagamentos instantâneos pode, de fato, colocar os tradicionais cartões de crédito no chinelo.
"O Trump tá aí, todo preocupado, porque sabe que o PIX veio pra ficar", disparou Lula, com aquela cara de quem conhece o jogo. E não é que ele tem um ponto? Desde que o Banco Central brasileiro implementou o sistema em 2020, o PIX virou febre — rápido, prático e, o melhor, sem aquelas taxas abusivas que todo mundo odeia.
O PIX e a Revolução Financeira no Brasil
Quem diria que um sistema criado pelo governo iria pegar tão bem, né? Mas pegou. Em poucos anos, o PIX já responde por boa parte das transações no país. E o que isso significa para o cidadão comum? Dinheiro no bolso, literalmente. Sem intermediários, sem espera, sem dor de cabeça.
Os cartões de crédito, aqueles velhos conhecidos que a gente ama e odeia ao mesmo tempo, podem estar com os dias contados — ou pelo menos, terão que se reinventar. Afinal, pra que pagar juros altíssimos se você pode transferir na hora, sem custo?
E os Estados Unidos nessa História?
Segundo Lula, Trump estaria de olho nessa revolução brasileira. E faz sentido: os EUA ainda dependem massivamente de sistemas antiquados como os cheques (sim, eles ainda usam isso!) e transferências bancárias que demoram dias. Enquanto isso, o Brasil já está na frente, mostrando como se faz.
Não é todo dia que a gente vê o país sendo exemplo em algo, especialmente em tecnologia financeira. Mas dessa vez, parece que acertamos em cheio. O PIX não é só conveniente — é democrático. Qualquer um com um celular básico pode usar, desde o empresário até o camelô da esquina.
Claro, nem tudo são flores. Com o crescimento do PIX, vieram também os golpes — porque onde tem dinheiro fácil, tem malandro esperto. Mas isso é outro papo...
Uma coisa é certa: o sistema financeiro tradicional está com os dias contados. E se até o Trump está prestando atenção, é porque a coisa é séria. O Brasil pode estar, finalmente, ditando as regras do jogo — quem diria, hein?