Haddad Sinaliza Queda dos Juros: Previsão de 2026 Muito Mais Promissor para a Economia Brasileira
Haddad prevê queda de juros e 2026 muito melhor

Parece que o horizonte econômico começa a clarear — e dessa vez com ventos mais favoráveis. Numa coletiva que reuniu jornalistas nesta terça-feira, o ministro Fernando Haddad soltou uma daquelas declarações que fazem o mercado ficar de orelha em pé. A queda dos juros, segundo ele, não é mais uma miragem distante, mas algo que deve acontecer em breve. E o melhor? 2026 está sendo projetado como um ano muito melhor.

Haddad, com aquela tranquilidade que lhe é característica — mas sem disfarçar um certo otimismo contido — foi direto ao ponto. A trajetória de baixa da taxa básica de juros, a famosa Selic, deve seguir seu curso. "Estamos vendo condições para que isso ocorra", afirmou, deixando no ar aquela expectativa que todo brasileiro sente quando o assunto é o bolso.

Não é só wishful thinking

O ministro não parou por aí. Deu um passo além e fez uma projeção que, convenhamos, soa como música para os ouvidos depois de tantos anos de turbulência. Ele previu que 2026 será um ano significativamente melhor em termos econômicos. A frase exata? "Muito melhor". Dois simples palavras que carregam um peso enorme.

O que está por trás dessa confiança? Bom, Haddad citou — sem entrar em detalhes técnicos que entediam qualquer um — uma combinação de fatores. A consolidação do arcabouço fiscal, o controle inflacionário mostrando resultados (apesar dos pesares) e um cenário externo que, pelo menos por enquanto, não está totalmente contra nós.

O timing é tudo

Agora, a pergunta que não quer calar: quando exatamente essa queda de juros vai bater na nossa porta? Haddad foi estrategicamente vago — como qualquer bom político seria. "Em breve" pode significar semanas ou alguns meses, mas a direção está clara. O Banco Central, claro, tem sua autonomia, mas o sinal verde do Ministério da Fazenda não é algo que se ignore.

É aquela velha história: quando o fiscal e o monetário começam a cantar a mesma música, a sinfonia tende a ficar mais harmoniosa. E a plateia — no caso, nós, cidadãos e empresários — agradece.

Resta esperar. Mas dessa vez, com um pouco mais de esperança realista. Quem sabe 2026 não será realmente o ano em que a economia brasileira finalmente respira aliviada? Haddad, pelo menos, está apostando suas fichas nisso. E o mercado, cá entre nós, parece estar começando a acreditar.