Haddad garante: Brasil não recua nas negociações com EUA e anuncia plano para setores afetados
Haddad: Brasil mantém negociações com EUA e prepara ajuda

Numa daquelas declarações que deixam claro quem manda no pedaço, Fernando Haddad botou os pingos nos is esta semana. O ministro da Economia — sim, aquele que vive entre números e xícaras de café requentado — deixou claro que o Brasil não vai sair correndo da mesa de negociação com os Estados Unidos. E olha que a coisa tá quente.

"Tem gente que acha que negociar é jogar toalha", disparou o ministro, com aquela cara de quem já viu cada coisa nessa vida. "Mas aqui a gente senta, discute e não levanta até resolver." Palavras duras, mas necessárias.

Plano B (de Batalha)

Enquanto os holofotes ficam nas discussões com os ianques — que parecem aquelas brigas de casal que todo mundo ouve mas finge que não —, o governo já prepara seu plano de contingência. Sim, aquele tipo de coisa que você espera nunca precisar, mas que deixa no fundo da gaveta só por garantia.

Setores como:

  • Aço (que anda mais sensível que dente inflamado)
  • Agronegócio (o nosso "ouro verde")
  • Tecnologia (a aposta para deixar de ser só o país do futuro)

...já podem esperar algum tipo de ajuda caso a barra fique pesada. Detalhes? Ah, esses ficam guardados a sete chaves — porque em Brasília, como no poker, ninguém mostra as cartas antes da hora.

Jogo de Xadrez Global

Não é segredo que o comércio internacional anda mais instável que café em cima da lavadora. De um lado, os EUA com suas políticas agressivas; do outro, o Brasil tentando não virar peão no tabuleiro. Haddad, com sua experiência de quem já jogou muito xadrez na vida, parece ter aprendido: às vezes você precisa sacrificar um peão para proteger a rainha.

"Temos alternativas", soltou o ministro, com aquele ar de quem tem um ás na manga mas não vai dizer onde. "O importante é manter a cabeça fria e o cálculo preciso." Fala que parece tirada de manual de estratégia militar, não?

Enquanto isso, nos bastidores, os técnicos do Ministério trabalham num ritmo que deixaria até formiguinha com inveja. Planilhas, simulações, projeções — tudo para garantir que, se o pior acontecer, o Brasil não seja pego de calças curtas.