
O governo do presidente argentino Javier Milei está implementando um ajuste fiscal sem precedentes no país, com medidas que têm gerado tanto elogios quanto críticas. As reformas, consideradas radicais por muitos, visam equilibrar as contas públicas e atrair investimentos estrangeiros.
O que está em jogo?
Entre as principais medidas anunciadas estão:
- Corte de subsídios a serviços públicos
- Redução de ministérios e gastos governamentais
- Flexibilização de leis trabalhistas
- Privatização de empresas estatais
Impacto na população
Enquanto economistas liberais celebram as medidas como necessárias para conter a inflação galopante (que superou 200% ao ano), a população mais vulnerável já sente os efeitos no bolso. "Os preços dos transportes e da energia subiram vertiginosamente", relata uma moradora de Buenos Aires.
Reações internacionais
O Fundo Monetário Internacional (FMI) manifestou apoio ao plano econômico, enquanto vizinhos regionais observam com cautela as medidas que podem afetar o comércio na região. Especialistas alertam que o sucesso do plano dependerá da capacidade do governo em manter o equilíbrio social durante a implementação.