Alckmin Desvenda Estratégia do Governo Contra Tarifas de Trump: O que Esperar?
Alckmin detalha resposta do Brasil a tarifas de Trump

Numa jogada que promete esquentar os ânimos no comércio internacional, o governo brasileiro está prestes a revelar suas cartas contra as polêmicas tarifas anunciadas por Donald Trump. E quem está à frente dessa estratégia? Ninguém menos que Geraldo Alckmin, o vice-presidente que parece ter virado o coringa do Planalto.

— A gente não vai ficar de braços cruzados, mas também não vai sair batendo boca sem pensar — avisou Alckmin, com aquela paciência de quem já viu o circo pegar fogo mais de uma vez. O tom era tranquilo, mas dava pra sentir o fio da navalha.

O Xadrez das Tarifas

Trump resolveu subir o tom (e os impostos) para uma lista de produtos brasileiros. Açúcar, aço, suco de laranja — parece até a lista de compras de um churrasco mal planejado. Só que, no lugar do churrasco, o que está assando é a relação comercial entre os dois países.

O Brasil, claro, não vai ficar só olhando. Alckmin adiantou que estão estudando medidas de "retaliação inteligente". O que isso significa? Basicamente, não querem partir para uma guerra comercial de verdade — aquelas que deixam todo mundo perdendo. A ideia é mirar em produtos estratégicos, aqueles que doem nos Estados Unidos, mas sem virar um tiro no pé.

Os Números que Assustam

  • O Brasil exporta mais de US$ 30 bilhões por ano para os EUA
  • Setores como o agrícola podem levar um baque de até 15%
  • Mais de 100 mil empregos diretos estão na linha de tiro

Não é brincadeira. E o pior? Isso pode ser só o começo. Trump já deixou claro que, se não gostar da reação brasileira, a próxima leva de tarifas pode ser ainda pior.

O Plano B (de Brasil)

Enquanto isso, o governo está correndo atrás de alternativas. Alckmin mencionou acordos com outros países — a União Europeia está na mira, assim como a China. "Temos que diversificar, senão ficamos reféns de um só comprador", explicou, com a sabedoria de quem já viu o feijão queimar várias vezes.

Mas não pense que vai ser fácil. Os europeus têm suas próprias tarifas protecionistas, e a China... bem, a China é a China. O jogo diplomático vai ter que ser jogado com luvas de pelica e um sorriso no rosto.

E você, o que acha? O Brasil deveria partir para o tudo ou nada, ou seguir a linha mais cautelosa de Alckmin? Uma coisa é certa: os próximos capítulos dessa novela prometem.