
Parecia que o mundo ia desabar quando o ministro Alexandre de Moraes soltou aquela decisão polêmica, não é mesmo? Mas segura aí, porque o vice-presidente Geraldo Alckmin já veio com o balde de água fria — ou melhor, de tranquilidade.
Num tom que misturava alívio e pragmatismo típico de quem já viu tudo nessa vida, Alckmin deixou claro: "Isso aqui não vai virar um cabo de guerra diplomático". E olha que ele sabe do que fala — o cara tem décadas de experiência em negociações internacionais.
O que está em jogo?
Os números falam por si só: só no primeiro trimestre, o fluxo comercial entre Brasil e EUA bateu recordes históricos. E não é pouca coisa — estamos falando de bilhões que movimentam desde soja até tecnologia de ponta.
- Exportações agrícolas em alta
- Parcerias em energia limpa
- Acordos tecnológicos em andamento
E sabe o que é mais curioso? Enquanto a galera nas redes sociais fazia tempestade em copo d'água, os técnicos dos dois países seguiam trabalhando normalmente. Parece que o barco continua navegando, mesmo com essas ondas políticas.
Nos bastidores
Fontes próximas ao Itamaraty contam que houve, sim, um certo frio na barriga inicial. Mas — e isso é importante — os canais diplomáticos permaneceram abertos o tempo todo. Alckmin, com sua experiência, parece ter agido como uma espécie de "amortecedor" político.
Não é a primeira vez que o Brasil enfrenta esse tipo de turbulência. Quem lembra dos anos 2000? Pois é... A diferença é que agora temos instituições mais sólidas — ou pelo menos é o que dizem os otimistas.
O que vai acontecer daqui pra frente? Bom, se depender do Palácio do Planalto, a resposta é simples: "Siga o jogo". Mas como todo bom brasileiro sabe, no futebol e na política, o imprevisível é a única certeza.