
O Instituto Pai Resgatando Vidas, organização conhecida por auxiliar pessoas em situação de vulnerabilidade em Manaus, foi proibido pela Justiça de divulgar imagens de seus acolhidos sem autorização prévia. A decisão, publicada nesta terça-feira (18), visa proteger a privacidade e os direitos dos assistidos.
O que motivou a decisão?
A medida judicial surgiu após denúncias de que o instituto estaria utilizando fotos e vídeos de acolhidos em campanhas publicitárias e redes sociais sem o consentimento explícito dos envolvidos. Segundo a Justiça, essa prática viola princípios fundamentais de privacidade e dignidade humana.
Repercussão e próximos passos
O caso gerou debate sobre os limites da divulgação de imagens de pessoas em situação de vulnerabilidade, mesmo que com fins beneficentes. Especialistas em direito destacam que a decisão reforça a necessidade de transparência e respeito aos direitos individuais, mesmo em ações sociais.
O instituto ainda não se pronunciou publicamente sobre a decisão, mas terá que se adequar imediatamente às determinações judiciais para evitar sanções.