
Numa jogada que pode mudar o jogo para milhares de conterrâneos, o Ministério da Justiça e Segurança Pública acaba de botar na rua um programa que promete virar a chave na vida de brasileiros que voltam ao país após serem deportados. Não é só um abraço simbólico — a coisa é pra valer.
O que tá rolando?
Pensa num pacote completo: desde atendimento psicológico (que, convenhamos, deve fazer mais falta que café em reunião de condomínio) até cursos profissionalizantes e ajuda pra se reinserir no mercado de trabalho. A ideia é que o retorno não vire um pesadelo ainda maior do que a deportação em si.
E olha que interessante: segundo os números que soltaram, só em 2024 já foram mais de 2 mil casos. Dá pra imaginar a encrenca que é chegar no país sem ter pra onde ir ou como recomeçar?
Como vai funcionar na prática?
- Primeiros socorros emocionais: Atendimento psicológico desde o primeiro contato nos aeroportos
- Mão na massa: Cursos de qualificação profissional com foco nas demandas do mercado brasileiro
- Porta de entrada: Intermediação com empresas parceiras pra facilitar a recolocação
- Documentação: Ajuda pra regularizar a situação cadastral — porque sem CPF, meu amigo, você não é nem sombra
E tem mais: tão montando uma rede de acolhimento com estados e municípios. A ideia é que ninguém caia no limbo depois de pisar em solo brasileiro. Como diz o ditado: "time que está perdendo é que precisa de torcida".
Por que isso importa?
Além do óbvio — que é ajudar gente em situação vulnerável —, o programa tira um peso das costas do sistema público. Quem chega sem estrutura acaba engrossando as filas da assistência social. E convenhamos: o país já tá cheio de problemas pra resolver.
Ah, e pra quem acha que é "mimimi": estudos mostram que programas assim reduzem em até 40% a reincidência em situações irregulares no exterior. Ou seja, sai mais barato acolher do que remediar depois.
O lance agora é ver como a coisa vai desenrolar. Promessa é fácil — o desafio é fazer chegar no chão da realidade. Mas, pelo menos, parece que tão tentando acertar o passo. Como diria minha avó: "melhor um passo torto do que ficar parado".