Agentes da ONU deixam mulheres grávidas na mão: 'Sumiram sem explicação'
Agentes da ONU abandonam mulheres grávidas em missões

Não é todo dia que a gente se depara com uma história dessas — daquelas que fazem você coçar a cabeça e perguntar: 'Mas como assim?'. Pois é, parece roteiro de novela das seis, mas aconteceu de verdade: agentes da ONU envolvidos em relacionamentos com mulheres locais durante missões humanitárias... e depois? Puf! Viraram fumaça.

Segundo relatos que estão vindo à tona — e olha, não são poucos —, vários funcionários das Nações Unidas deixaram um rastro de gravidezes não assumidas pelo mundo afora. A coisa é feia, viu? Mulheres de países como Haiti, Congo e Sudão do Sul contam histórias parecidas: promessas de amor, noites de paixão... e quando a barriga começou a aparecer, o cara simplesmente deu no pé.

O silêncio que fala mais alto

O que mais choca nessa história toda não é nem a irresponsabilidade (que já é muita), mas o muro de silêncio que se formou em volta disso. A ONU — aquela mesma que prega direitos humanos e proteção aos vulneráveis — parece estar fazendo vista grossa para o problema. Será que é porque os envolvidos são 'dos seus'?

Uma fonte interna, que preferiu não se identificar (óbvio, né?), soltou o verbo: 'Tem casos arquivados que dariam um livro. Alguns agentes até são transferidos de missão quando a situação aperta, mas ninguém assume a paternidade — literalmente.'

As consequências que ninguém vê

Enquanto isso, do outro lado da moeda:

  • Crianças crescendo sem pai
  • Mulheres marginalizadas nas próprias comunidades
  • Famílias inteiras em situação de vulnerabilidade

E o pior? Algumas dessas mães sequer sabem o nome completo do pai da criança — só conheciam o crachá da ONU. Dá pra acreditar?

O caso tá pegando fogo nas redes sociais, com ativistas exigindo uma postura mais firme da organização. 'Isso é abuso de poder na veia', disparou uma usuária no X (antigo Twitter). Outros lembram que, em muitos desses países, uma gravidez fora do casamento pode significar ostracismo social — ou coisa pior.

Agora a bola está com a ONU. Vão continuar varrendo a sujeira pra debaixo do tapete ou finalmente assumir a responsabilidade? Porque convenhamos — depois de tantos discursos bonitos sobre igualdade de gênero, tá na hora de praticar o que se prega.