
Imagine acordar com o som das ondas e um visual de tirar o fôlego todos os dias. Pois é, Santa Catarina está prestes a ganhar um novo cartão-postal — e não, não é só mais um bairro qualquer.
Cinco empreendimentos de alto padrão estão sendo planejados para um terreno de 55 mil metros quadrados na região, todos com aquele plus que todo mundo sonha: vista direta para o mar. E olha que não é qualquer vista — estamos falando de ângulos privilegiados, daqueles que fazem você esquecer o celular no meio do café da manhã.
O que esperar do novo bairro?
Os detalhes ainda são guardados a sete chaves (como todo bom projeto que se preze), mas algumas migalhas já caíram da mesa:
- Torres residenciais com arquitetura moderna — nada daqueles prédios quadrados que parecem caixas de sapato
- Áreas de lazer que vão além da piscina básica (pensou em spa, academia de ponta e até cinema privativo? Acertou!)
- Localização estratégica: perto o suficiente para o acesso à cidade, mas longe do barulho infernal do trânsito
E tem mais: os responsáveis pelo projeto juram de pé junto que a sustentabilidade não será só um enfeite no folder. Sistemas de reaproveitamento de água, energia solar e áreas verdes bem planejadas estão no pacote.
Quem tá por trás disso?
Aqui entra a parte interessante — três grandes nomes do mercado imobiliário nacional se uniram para tirar esse projeto do papel. E não, não são aquelas incorporadoras que prometem o céu e entregam um poste. Estamos falando de empresas com histórico de obras que realmente impressionam.
O investimento? Bem, ninguém soltou números exatos (até porque isso assustaria qualquer um), mas dá para ter uma ideia pelo nível dos empreendimentos. Não vai ser para qualquer bolso, isso é certo. Mas quem pode, pode — e parece que tem muita gente que pode.
Ah, e para os curiosos de plantão: as primeiras obras devem começar ainda este ano, se tudo correr como planejado. E quando digo "como planejado", é claro que estou torcendo para que não apareça nenhuma burocracia no meio do caminho — porque sabemos como essas coisas funcionam no Brasil, né?