
Imagina acordar com o cheiro de lixo queimado, brincar entre montanhas de descartes e chamar um aterro sanitário de quintal. Pois é, essa foi a infância real de uma mulher que hoje, pasmem, comanda um império de sete empresas – e não é exagero chamar assim.
Dá até um nó na garganta só de pensar, mas a vida às vezes prega essas peças dramáticas que, quem diria, podem ter um final feliz de cinema.
Das Latas aos Negócios: Uma Transformação Radical
Ela não gosta muito de detalhar aqueles tempos sombrios – quem gostaria, né? – mas entre uma conversa e outra, deixa escapar que o lixão não era apenas um lugar, era seu mundo inteiro. Catava coisas, sim. Brincava com o que encontrava. E olha só a ironia do destino: hoje, ela é quem gera emprego e oportunidades para tantos outros.
O pulo do gato? A educação. Não foi fácil, claro que não. Mas ela agarrou os estudos com uma determinação que só quem já perdeu tudo consegue ter. Virou noites. Abriu mão de coisas. E foi construindo, tijolo por tijolo, uma carreira que parecia impossível.
O Império que Nasceu da Adversidade
O grupo empresarial que ela comanda hoje é diversificado – e como é! Tem desde comércio até serviços especializados. Sete empresas, gente. SETE! E o mais bonito: ela não esqueceu de onde veio. A filosofia dela é simples: "quem sobe, puxa os outros junto".
Não é aquela história bonitinha pra contar em palestra não. É suor real, know-how de quem começou do zero absoluto – e olha que zero, no caso dela, era bem mais embaixo do que a gente imagina.
Lições que não se Aprendem na Faculdade
O que essa mulher tem de ensinamento pra dar não cabe em livro de negócios. Ela fala sobre:
- Resiliência de verdade – não aquela de coaching, mas a que vem de ter que escolher entre comer ou estudar
- Visão de oportunidade – porque quem já revirou lixo sabe encontrar valor onde ninguém mais vê
- Gratidão na veia – não como conceito, mas como prática diária de quem sabe o que é não ter nada
E o mais incrível? Ela não se acha especial. Diz que qualquer um pode fazer – mas a gente sabe que não é bem assim, né? É preciso uma coragem descomunal.
Um Exemplo que Inspira a Baixada Santista
Aqui na região, sua história já corre solta. Virou caso de estudo, exemplo nas escolas e, claro, motivo de orgulho para quem acredita que o ser humano é capaz de reinventar-se por completo.
E pensar que tudo começou num lugar onde a maioria só vê fim – um lixão – e ela viu começo. Não é bonito? É mais que bonito: é inspirador pra caramba.
No final das contas, a vida prega essas peças: quem tinha tudo para ser estatística virou exemplo. E que exemplo, meu Deus!