M3 Capital injeta milhões em startup mineira Valence: o que isso significa para o ecossistema de inovação?
Valence recebe aporte milionário da M3 Capital

Parece que o cenário de inovação em Minas Gerais está esquentando — e não é só por causa do pão de queijo saindo do forno. A Valence, startup mineira que vem fazendo barulho no setor financeiro, acaba de receber um belo presente: um aporte milionário do grupo M3 Capital.

Não é todo dia que uma empresa do interior — sim, Belo Horizonte não é só cafezinho e boteco — chama a atenção de grandes investidores. Mas a Valence parece ter encontrado a fórmula mágica (ou será que foi o algoritmo certo?) para se destacar nesse mar de fintechs.

Os números que impressionam

Embora o valor exato não tenha sido divulgado — esses investidores adoram um mistério, não é mesmo? —, fontes próximas ao negócio indicam que estamos falando de dezenas de milhões de reais. Não é pouca banana!

  • A startup já atende mais de 500 empresas
  • Crescimento de 300% nos últimos 12 meses (sim, você leu certo)
  • Equipe que triplicou de tamanho em um ano

"Quando começamos, mal tínhamos dinheiro para o café da manhã", brinca um dos fundadores, em tom que mistura orgulho e alívio. Hoje, o café deve ser no mínimo especial — torra média, provavelmente.

Por que a M3 Capital colocou os olhos em Minas?

Aqui vai um segredo que não é tão secreto assim: o ecossistema mineiro vem se transformando num verdadeiro celeiro de startups. E não estamos falando só da capital — cidades como Uberlândia e Juiz de Fora estão mostrando serviço.

"A Valence representa exatamente o tipo de empresa que buscamos", comentou um representante da M3, em declaração que parece ensaiada mas provavelmente foi sincera. "Inovação real, solução para problemas complexos e um time que sabe o que está fazendo."

E olha que eles sabem mesmo — a startup desenvolveu uma plataforma que simplifica (e muito) a gestão financeira para pequenas e médias empresas. Algo entre um contador digital e um oráculo financeiro, se é que me entendem.

O que esperar agora?

Com a grana fresca no bolso, a Valence promete:

  1. Expandir a equipe técnica — afinal, bons desenvolvedores em BH estão mais concorridos que ingresso de show do Coldplay
  2. Melhorar a plataforma com novas funcionalidades
  3. Ampliar a atuação para outros estados

Enquanto isso, o ecossistema local comemora. "Isso mostra que estamos no caminho certo", diz um empreendedor da região, enquanto toma seu café coado no filtro de pano — tradição que nem o Vale do Silício consegue superar.

Uma coisa é certa: Minas Gerais está deixando de ser só terra do queijo e cachaça para se tornar um polo de tecnologia. E a Valence, com seu novo investimento, parece estar liderando esse movimento. Resta saber — será que outras startups mineiras vão seguir o mesmo caminho?