
Eis uma daquelas notícias que fazem a gente pensar: "Poxa, será que invisto em uma startup também?". Uma empresa catarinense — sim, aquela terra de praias lindas e um frio de rachar — acaba de ser vendida por uma grana preta para uma gigante norueguesa do ramo tecnológico. Nem deu tempo de esfriar o café na mesa dos executivos.
Detalhes? Claro que tem. O valor não foi divulgado oficialmente, mas os boatos do mercado falam em algo na casa dos bilhões. E olha que a startup nem era tão velha assim — fundada há poucos anos, já estava dando um baile em inovação.
O que essa startup fazia de tão especial?
Ah, aí é que tá. Eles mexiam com soluções em inteligência artificial aplicadas a logística — coisa fina, do tipo que faz grandes empresas estrangeiras babarem. A norueguesa, que já é referência global, viu o potencial e... plim!... assinou o cheque.
E não pense que foi um negócio rápido. Demorou meses de conversas, idas e vindas (e quem já viu negociação de startup sabe como é — parece novela das nove). Mas no final, fechou. E com gosto.
E os fundadores? Ficaram ricos?
Bom, se você acha que eles vão parar de trabalhar e passar o dia na praia... pode até ser, mas duvido. Gente assim geralmente já está pensando no próximo projeto maluco antes mesmo do café da manhã.
O que se sabe é que a equipe toda será mantida — pelo menos por enquanto — e continuará operando aqui no Brasil. A norueguesa não é boba: sabe que o talento tupiniquim vale ouro.
E aí, será que isso abre precedente para mais negócios assim? O mercado de tecnologia brasileiro tá mesmo bombando? Bom, isso é papo para outra hora — mas uma coisa é certa: Santa Catarina acaba de colocar mais um ponto no mapa da inovação global.