
Num momento em que muitos empresários estão segurando a carteira com unhas e dentes, o Grupo Passarela parece ter encontrado um atalho no labirinto da crise. Enquanto o mercado respira com cautela, a companhia — conhecida por suas marcas icônicas no varejo — mantém planos bilionários quase como se a palavra "recessão" não existisse no dicionário.
Não é blefe. Fontes próximas ao board revelam que a empresa, dona de redes como Leader e Passarela, tem projetos "no forno" que podem surpreender até os analistas mais céticos. E olha que estamos falando de um setor que, só em 2023, viu o consumo dar uma bela escorregada.
O Que Está Assando Nos Bastidores?
Dizem por aí que três grandes aquisições estão na mira — duas no varejo físico e uma apostando forte no digital. Detalhe: uma delas seria justamente naquele nicho que todo mundo dizia estar "enterrado" pela concorrência das gigantes tech. Mas o Passarela, parece, gosta de cavar onde os outros jogam terra.
"É uma estratégia arrojada, pra não dizer ousada", comenta um insider que pediu anonimato. "Eles estão comprando ativos que, na visão deles, estão subvalorizados por causa do pânico geral. É como pegar ingressos de cinema na segunda-feira sabendo que o filme vai lotar no fim de semana."
Os Números Que Ninguém Esperava
Enquanto isso, os relatórios mostram:
- Um caixa operacional que deixaria até o Scrooge McDuck com inveja
- Margens apertadas, sim, mas ainda no azul — coisa rara no varejo hoje
- Dívidas? Reestruturadas com uma maestria que daria aula de tightrope walking
Não é à toa que os "tubarões" do mercado financeiro estão de olho. "Ou o CEO é um visionário, ou tem informações que nós não temos", brinca um gestor de fundos, meio sério, meio desconfiado.
E Agora, José?
O timing é tudo. Se os planos derem certo, o grupo pode sair da crise não apenas intacto, mas expandido. Se a aposta for alta demais... bem, melhor nem pensar. Mas uma coisa é certa: no xadrez econômico, o Passarela está jogando com peças que poucos enxergam no tabuleiro.
E você, leitor? Acha que é hora de arriscar ou de guardar o dinheiro no colchão? A resposta, como tudo na vida, provavelmente está no meio-termo — mas dificilmente será chata.