Haco Investe Forte em Blumenau: Nova Estrutura Têxtil Impulsiona Setor no Vale do Itajaí
Haco inaugura nova unidade têxtil em Blumenau

Blumenau nunca foi a mesma depois que a Haco resolveu botar os pés — e muito mais — na cidade. Aconteceu essa semana algo que promete sacudir o cenário têxtil da região: a inauguração de uma estrutura nova, daquelas de fazer inveja, no bairro Badenfurt.

E não foi um evento qualquer. A cerimônia reuniu gente importante — o presidente da Haco, Hélio Cândido de Oliveira Junior, lá estava, é claro — e mostrou que a empresa não está de brincadeira quando o assunto é investir no setor. A nova unidade, que já está funcionando a todo vapor, representa um capítulo importante na trajetória de quase 70 anos da marca.

Mais do que paredes: um compromisso com o futuro

O que se vê ali não é só um galpão maior. É uma aposta clara, quase ousada, no potencial têxtil de Santa Catarina. A Haco, que já era uma referência em uniformes profissionais, decidiu ampliar sua capacidade produtiva de forma significativa. E olha, o timing não poderia ser mais interessante — num momento em que muitos falam em crise, eles dobram a aposta.

"Isso aqui é um marco", comentou um dos diretores presentes, enquanto observava as novas máquinas. A expectativa é que a modernização não apenas aumente a produção, mas também traga uma qualidade ainda mais apurada aos produtos. E isso, convenhamos, faz toda a diferença num mercado cada vez mais exigente.

O que muda na prática para Blumenau?

Para a cidade, a notícia é mais que bem-vinda. Geração de empregos, movimento econômico, fortalecimento da cadeia produtiva local — são benefícios que tendem a se espalhar como onda. A Badenfurt, especificamente, ganha um novo polo de desenvolvimento industrial.

E tem mais: a Haco sempre teve um pé no tradicional e outro na inovação. Com essa nova estrutura, a promessa é equilibrar ainda melhor essa equação, mantendo a qualidade que consagrou a marca enquanto incorpora tecnologias e processos mais modernos. Uma jogada inteligente, para dizer o mínimo.

Resta saber como o mercado vai absorver essa expansão. Mas uma coisa é certa: quando uma empresa com quase sete décadas de história decide investir pesado assim, é porque enxerga luz no fim do túnel — e não é trem. O setor têxtil catarinense agradece.