Gerdau choca o mercado com reação inesperada à tarifaço — veja os detalhes
Gerdau reage ao tarifaço e surpreende a bolsa

Ninguém esperava por isso. Enquanto o mercado ainda mastigava a notícia do aumento das tarifas de energia — aquele golpe que deixou todo mundo com a pulga atrás da orelha —, a Gerdau simplesmente deu um xeque-mate. A siderúrgica, que é um verdadeiro titã do aço no Brasil, reagiu de um jeito que deixou até os analistas mais cascudos de queixo caído.

O movimento que ninguém antecipou

Parecia roteiro de filme de suspense: na terça-feira (3), quando o governo anunciou o tal do "tarifaço", as ações da Gerdau despencaram como pipa sem linha. Mas aí... plot twist! No dia seguinte, a empresa não só recuperou as perdas como ainda fechou no azul. Alguém avisa o Spielberg que temos material para uma sequência de "O Lobo de Wall Street" tropicalizado.

"É raro ver uma reação tão rápida e eficiente", comentou um corretor que prefere não ter o nome divulgado — afinal, nesse mercado, até os paredões têm ouvidos. "A Gerdau mostrou que tem jogo de cintura para navegar até em águas turbulentas."

Por trás dos números

  • Queda inicial: 2,3% no dia do anúncio (o que tirou o sono de mais de um investidor)
  • Recuperação: Salto de 1,8% no pregão seguinte — e olha que o Ibovespa ainda estava cambaleando
  • Volume negociado: Quase o dobro da média histórica, sinal de que o mercado ficou de olho grande

E não foi só sorte. A empresa vinha preparando o terreno há meses, diversificando fontes de energia e cortando custos como um chef de sushi premiado. Enquanto muitos reclamavam do aumento das tarifas, a Gerdau já tinha um plano B, C e D engatilhado.

O que isso significa para o Zé Povinho?

Você pode estar pensando: "Tá bonito, mas e o meu bolso?" Bom, aí a coisa fica mais... interessante. A capacidade da Gerdau de absorver parte desses custos extras pode ser um alívio indireto para setores que dependem do aço — de carros a geladeiras.

Mas calma lá, não vá achando que é festa. Especialistas alertam que o "tarifaço" ainda vai doer, sim. Só que talvez um pouquinho menos do que poderia, graças a jogadas como essa. Como dizia minha avó: "Deus ajuda quem cedo madruga — e tem um bom departamento de estratégia corporativa".

No fim das contas, essa história toda mostra uma lição que deveria estar nos manuais: no xadrez do mercado, às vezes o melhor movimento é aquele que ninguém vê chegando.