Ferrero e WK Kellogg: O que falta para o acordo bilionário sair do papel?
Ferrero e WK Kellogg: O que falta para o acordo?

Parece que o mundo corporativo está de olho em cada movimento da Ferrero e da WK Kellogg. Afinal, quando duas gigantes do setor alimentício resolvem dançar juntas, todo mundo quer saber: será que esse casamento vai mesmo acontecer?

Os rumores começaram a pipocar há alguns meses, mas até agora nada de concreto. A Ferrero, aquela mesma que nos enche de Nutella e Kinder Ovo, está de olho na WK Kellogg — sim, a dona dos cereais que viram nosso café da manhã. Mas calma lá, não é tão simples assim.

O que está travando o negócio?

Burocracia, meu amigo. E não é pouca. Quando se fala em fusões desse porte, é como tentar encaixar um elefante numa porta giratória — tem que passar por um monte de trâmites.

  • Regulações antitruste: Os órgãos competentes não querem deixar o mercado nas mãos de poucos. E olha, ninguém quer um monopólio dos doces e cereais, né?
  • Avaliações financeiras: Imagina colocar na balança duas empresas que valem bilhões. Não dá pra fazer isso no olhômetro.
  • Detalhes contratuais: São tantas cláusulas que até os advogados ficam tontos. Cada vírgula pode valer milhões.

E tem mais: os acionistas também precisam dar o aval. É como aquela família que só aprova o namoro depois de conhecer todo mundo — e olhe lá.

E os funcionários?

Ah, essa é a parte que mais preocupa. Sempre que rola uma fusão, o pessoal fica com o pé atrás. Será que vão cortar empregos? Mudar os benefícios? Ninguém quer ser só mais um número na planilha.

Por outro lado, se der certo, pode ser um respiro para ambos os lados. A Ferrero ganharia um pé no mercado de cereais, e a WK Kellogg teria acesso a uma rede global de distribuição. Quem sabe não saem todos ganhando?

Quando vamos saber?

Boa pergunta. Essas negociações são como novela das nove — a gente fica no suspense até o último capítulo. Os analistas arriscam palpites, mas a verdade é que ninguém sabe ao certo.

O que dá pra adiantar? Bom, se tudo correr bem (e os astros se alinharem), podemos ter novidades ainda este ano. Mas não segure a respiração — essas coisas têm o tempo delas.

Enquanto isso, a gente fica de olho. Afinal, não é todo dia que duas das maiores do ramo resolvem juntar as forças. Será que vai virar um docinho de cereal ou um cereal docinho? Só o tempo — e os burocratas — dirão.