Pois é, o mundo dos bilionários tá sempre mudando — e como! Nesta quinta-feira, a bolsa pregou uma peça e tanto em Elon Musk. As ações da Tesla, sua menina dos olhos, despencaram mais de 7% depois de um resultado trimestral que deixou o mercado de cabelo em pé. A queda foi tanta que Musk perdeu nada menos que US$ 18 bilhões em um único dia. Dá pra acreditar?
E não para por aí. Com essa sangria financeira, ele acabou perdendo o título de homem mais rico do planeta. Quem assume agora? Nada mais, nada menos que Larry Ellison, o todo-poderoso fundador da Oracle. Sim, aquele mesmo do banco de dados que meio mundo usa e que também tem seus trocados investidos na Tesla — ironia do destino, né?
Números que impressionam (e assustam)
Segundo a Forbes, Musk agora está com uma fortuna estimada em US$ 203,4 bilhões. Larry Ellison, por sua vez, aparece com US$ 205,3 bilhões. A diferença não é enorme, mas é suficiente para mudar o jogo. E olha, a briga pelo topo tá acirrada — Jeff Bezos, da Amazon, também tá ali pertinho, respirando na nuca dos dois.
Não é a primeira vez que Musk leva esse tombo, claro. Em 2022, ele já tinha saído do primeiro lugar — mas dessa vez, a queda veio forte. E os motivos? Além do desempenho abaixo do esperado da Tesla, tem toda a questão da aquisição do Twitter (agora X), que consumiu uma grana preta e gerou um nível de dívida que preocupa até os mais otimistas.
E agora, o que esperar?
Bom, se tem uma coisa que a gente aprendeu acompanhando esses magnatas é que o jogo vira rápido. Musk já mostrou que sabe se reinventar — mesmo quando tudo parece desmoronar. A Tesla ainda é uma gigante, a SpaceX segue fazendo história e o X… bem, o X é uma aposta.
Já Ellison, com sua Oracle consolidada e investimentos astutos, parece ter encontrado o momento certo para brilhar. Ele não é exatamente um novato nessa dança — tem décadas de experiência e uma visão de negócios que poucos ousam questionar.
Enfim, fica a lição: no topo, a cadeira é giratória. E enquanto Musk se recompõe, Ellison aproveita o reinado. Quem será o próximo a ocupar o trono? Só o mercado — e um pouquinho de sorte — vão dizer.
