Trump impõe tarifa de 50% sobre produtos brasileiros: mercado reage com nervosismo
Trump impõe tarifa de 50% sobre produtos do Brasil

Eis que o mundo acordou com mais uma daquelas jogadas de mestre — ou seria de azar? — do polêmico Donald Trump. O ex-presidente americano, que nunca foi de seguir o script, anunciou uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. Sim, você leu certo: cinquenta por cento.

O mercado, claro, pirou. As bolsas tiveram reações imediatas — algumas empresas chegaram a perder bilhões em valor de mercado em questão de horas. Quem investe em exportações brasileiras deve estar segurando o coração com as duas mãos.

O que está por trás da medida?

Trump, sempre teatral, justificou a decisão como "proteção aos interesses americanos". Mas entre nós? A coisa cheira a retaliação política. O Brasil vinha se aproximando de outros players globais, e isso, parece, não caiu bem no gosto do ex-mandatário.

Especialistas ouvidos pelo JR 15 Min destacam três pontos críticos:

  • Setores como aço e agricultura serão os mais afetados
  • Preços podem subir para o consumidor americano
  • Relações diplomáticas entram em terreno pantanoso

Não é de hoje que Trump usa tarifas como arma política. Lembram-se da guerra comercial com a China? Pois é, agora o alvo parece ser o Brasil. E o timing? Perfeito para criar um terremoto nas eleições americanas.

E o Brasil nessa história?

O Palácio do Planalto ainda não se manifestou oficialmente, mas fontes próximas ao governo falam em "preocupação moderada". Moderada? Será? Enquanto isso, no setor privado, a reação foi mais direta:

  1. Exportadores já preveem redução de até 30% nas vendas
  2. Associações industriais pressionam por contrapartidas
  3. Especialistas em comércio exterior trabalham contra o relógio

O dólar, claro, já deu seu pulo — porque no Brasil, quando a crise bate na porta, a cotação sobe antes mesmo do café esfriar. E os próximos dias? Turbulência garantida nos mercados.

Uma coisa é certa: em ano de eleição nos EUA, essa jogada de Trump joga gasolina na fogueira das relações internacionais. Resta saber se o Brasil vai levar a sério ou tratar como mais um capítulo da novela "O Aprendiz: Edição Geopolítica".