
Eis que o polêmico ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, resolveu dar uma trégua — pelo menos temporária — nas tensões comerciais com o México. A notícia, que chegou como um alívio para muitos exportadores, revela um adiamento de 90 dias no aumento de tarifas sobre produtos mexicanos. Mas será que isso é só um respiro ou há algo mais por trás?
Quem acompanha o noticiário econômico sabe: Trump sempre foi um fã de medidas protecionistas. Desta vez, porém, ele parece ter pisado no freio. A decisão, anunciada sem muito alarde, pode ter relação com as negociações em curso entre os dois países — ou talvez seja apenas uma jogada estratégica para não assustar o mercado. Difícil saber, não é?
O que estava em jogo?
Se o aumento das tarifas fosse implementado agora, produtos como automóveis, eletrônicos e até alimentos poderiam ficar mais caros para os consumidores americanos. E convenhamos: ninguém quer pagar mais por um abacate ou por um carro novo, especialmente com a inflação já dando sinais de que não vai embora tão cedo.
Ah, e não se engane: o México é um dos principais parceiros comerciais dos EUA. Qualquer mudança brusca nessa relação afetaria não só as empresas, mas também os trabalhadores dos dois lados da fronteira. Será que Trump finalmente percebeu isso? Ou será que ele só está esperando o momento certo para voltar à carga?
E o Brasil nessa história?
Embora o foco seja o México, é bom ficar de olho. O Brasil também exporta bastante para os EUA, e qualquer alteração no clima comercial pode ter efeitos indiretos por aqui. Afinal, quando o gigante norte-americano espirra, o mundo todo pega um resfriado — ou não é assim que dizem?
Enquanto isso, os mercados reagem com cautela. Alguns analistas acham que o adiamento é um sinal positivo; outros temem que seja apenas uma calmaria antes da tempestade. E você, o que acha? Será que dessa vez a diplomacia vai prevalecer, ou estamos só adiando o inevitável?