Imagine um grupo de sul-mato-grossenses cruzando meio mundo com uma missão clara: trazer oportunidades fresquinhas para o estado. Pois é exatamente isso que está rolando agora. Uma comitiva cheia de gente importante — empresários, políticos, aqueles caras que fazem as coisas acontecerem — embarcou numa jornada pela Ásia. E não é passeio turístico, não.
O plano? Bem, é simples e ambicioso ao mesmo tempo. Querem abrir portas — e carteiras — para investimentos que possam dar um gás na economia local. Hong Kong, Singapura e China continental estão no roteiro. Lugares onde o dinheiro circula rápido e as ideias voam mais rápido ainda.
Por que isso importa?
Olha, MS tem um potencial danado que muita gente nem imagina. Agropecuária forte, indústria crescendo, energia renovável... Mas sabe como é — às vezes falta aquela visibilidade internacional. É aí que entra essa missão.
"A gente precisa mostrar nosso produto lá fora", comenta um dos participantes, enquanto ajusta o paletó antes de uma reunião importante. E não é só discurso. Eles levam na mala projetos concretos, números, planos de negócios. Coisa séria.
O que está em jogo?
- Agronegócio: MS já é potência, mas pode voar mais alto com tecnologia asiática
- Energia limpa: Os chineses são feras nisso, e temos espaço pra parcerias
- Infraestrutura: Todo mundo sabe que a Ásia constrói coisas em tempo recorde
Não vai ser fácil, claro. A concorrência é global, e cada estado brasileiro quer seu pedaço do bolo. Mas a comitiva parece confiante. "Temos diferenciais competitivos", diz um secretário, sem querer entrar em detalhes muito técnicos antes da hora.
Enquanto isso, aqui no estado, empresários acompanham de longe, torcendo. "Se fecharem um bom acordo na área de logística, já vai valer a pena", comenta o dono de uma transportadora, entre um gole de tereré e outro.
O clima é de expectativa. E de trabalho duro — afinal, ninguém consegue nada nessa vida sem suar a camisa. Ou, nesse caso, sem suar o terno em reuniões intermináveis do outro lado do mundo.
