
Três mil agências. Parece um daqueles números de fazer girar a cabeça, não é? Pois é exatamente essa a marca histórica que a Sicredi acaba de atingir, espalhando sua presença de norte a sul do país. E olha, não se trata apenas de um marco quantitativo — é, sobretudo, um testemunho do que significa crescer com propósito.
Fundada há mais de cem anos — sim, você leu certo —, a cooperativa financeira nunca perdeu de vista sua missão primordial: fomentar o desenvolvimento das comunidades onde está inserida. E como ela faz isso? Não é só abrindo portas. É oferecendo crédito acessível, estimulando a economia local e, claro, ouvindo as pessoas.
Não é só número, é estratégia
Cada nova agência significa mais do que um ponto de atendimento. Representa emprego, movimentação econômica e, principalmente, a chance de levar serviços financeiros a regiões que muitas vezes são ignoradas pelos grandes bancos. Quem mora no interior sabe como é.
E tem mais: a Sicredi não para por aí. Com um patrimônio líquido que beira os R$ 40 bilhões e mais de 9 milhões de associados, a instituição segue investindo pesado em tecnologia — mas sem jamais abandonar aquele jeito próximo, quase de família, de tratar cada cliente.
O cooperativismo como alicerce
Diferente de outras instituições financeiras, o modelo da Sicredi é cooperativista. Traduzindo: os próprios associados são donos do negócio. Isso muda tudo — a forma como as decisões são tomadas, os investimentos são direcionados e, claro, como os lucros são distribuídos.
Não é à toa que a marca se orgulha de ter um relacionamento tão próximo com agricultores, pequenos empresários e até mesmo com aquela pessoa que está abrindo seu primeiro negócio. É gente cuidando de gente, com resultados que falam por si.
E aí, será que as outras instituições estão prestando atenção?
Uma coisa é certa: enquanto muitas operam com lógicas impessoais, a Sicredi insiste em provar que é possível crescer sem deixar ninguém para trás. E, convenhamos, num país como o Brasil, isso não é pouco — é quase revolucionário.