
O clima entre Brasil e Estados Unidos está mais quente do que um café recém-coado — e não é só por causa do inverno rigoroso no hemisfério norte. Os dois países estão travando negociações complexas que podem mudar as regras do jogo em áreas sensíveis como comércio exterior, sistemas de pagamento e até o poder das gigantes de tecnologia.
O que está em jogo?
Fontes próximas ao Itamaraty revelam que os americanos estão "com o pé atrás" com a popularização do PIX no Brasil. Enquanto isso, nossos negociadores não escondem o incômodo com as tarifas abusivas sobre produtos brasileiros — do aço ao suco de laranja, que enfrentam barreiras desde os tempos de Collor.
E tem mais: as Big Techs (aquelas empresas de tecnologia que todo mundo usa mas poucos entendem) viraram peça central nesse xadrez diplomático. O Brasil quer mais transparência e regulação, enquanto os EUA defendem seus "campeões nacionais" com unhas e dentes.
Detalhes que pouca gente nota
- O PIX, nosso orgulho nacional, está sendo visto com desconfiança lá fora — será inveja?
- Produtores rurais brasileiros podem ganhar (ou perder) muito com o desfecho dessas tratativas
- O acordo pode definir como empresas como Google e Meta operam no Brasil pelos próximos 10 anos
Curiosamente, enquanto isso rola nos bastidores, o cidadão comum continua usando seu PIX para pagar o cafezinho e postando no Instagram — sem nem desconfiar que o futuro dessas ferramentas está sendo decidido agora.
E aí, será que vamos sair ganhando nesse cabo-de-guerra? Ou vai ser mais um daqueles acordos onde "os dois lados saem satisfeitos" (leia-se: ninguém fica realmente contente)? Só o tempo — e as votações no Congresso — dirão.