Parece que Mato Grosso está mesmo no caminho certo quando o assunto é geração de emprego. Sabe aquele papo de que o comércio é a espinha dorsal da economia? Pois é, os números não mentem.
Um levantamento recente — desses que fazem a gente dar um sorriso — mostrou que só em 2024, o setor varejista e atacadista abocanhou mais de 50 mil trabalhadores no estado. Não é pouca coisa, hein? Isso significa que, enquanto alguns estados ainda patinavam na retomada pós-pandemia, MT decidiu botar o pé no acelerador.
Os detalhes que importam
Olha só como as coisas acontecem: enquanto o país inteiro discutia inflação e juros altos, os empresários mato-grossenses foram lá e fizeram acontecer. E não foi só no varejo tradicional — o atacado também deu um show, especialmente nos setores de alimentos e materiais de construção.
- Varejo geral: responsável por 68% das contratações
- Atacado: cresceu 22% em relação a 2023
- Maiores empregadores: supermercados e lojas de materiais de construção
"Mas será que isso se sustenta?", você pode estar se perguntando. Bom, os especialistas apontam que sim. Com a safra recorde de grãos e o aumento do poder de compra no interior, o comércio local surfou na crista da onda.
Efeito dominó positivo
O que muita gente não percebe é que cada novo caixa contratado no supermercado ou vendedor na loja de materiais significa:
- Mais consumo na economia local
- Arrecadação de impostos em alta
- Melhoria na qualidade de vida das famílias
Não é à toa que Cuiabá e Rondonópolis aparecem como as cidades com maior crescimento no número de empregos com carteira assinada. E olha que interessante: boa parte dessas vagas foi ocupada por jovens entre 18 e 29 anos — a galera que mais precisava de oportunidade.
Claro que nem tudo são flores. Alguns empresários reclamam da burocracia e dos custos trabalhistas, mas, convenhamos, quando o bolo cresce, todo mundo quer — e pode — ganhar mais.
E aí, o que você acha? Será que 2025 consegue superar esses números ou a gente já atingiu o teto? Uma coisa é certa: enquanto o agro vai bem, o comércio de MT agradece — e a população também.
