
O clima nos corredores do Ministério da Economia está tenso — e não é à toa. Enquanto os Estados Unidos ameaçam aumentar tarifas para produtos brasileiros, o governo corre contra o relógio para montar um plano de contingência que minimize os estragos. Parece filme de suspense, mas é a realidade do comércio exterior em 2025.
Segundo fontes próximas ao Palácio do Planalto, o pacote inclui:
- Linhas de crédito emergenciais para setores vulneráveis
- Incentivos fiscais para diversificação de mercados
- Rodadas de negociação com outros parceiros comerciais
Por que isso importa?
O Brasil exporta montanhas de commodities para os EUA — de café a minério de ferro. Se as tarifas subirem, pode ser um baque e tanto para nossa balança comercial. E olha que a economia já está andando na corda bamba...
Um funcionário do Itamaraty, que pediu para não ser identificado, soltou a pérola: "Estamos jogando xadrez 4D enquanto tentamos não pisar em ovos diplomáticos". Traduzindo? A situação é delicada pra caramba.
O outro lado da moeda
Especialistas ouvidos pela reportagem divergem. Enquanto uns acham que o plano é "tapar o sol com a peneira", outros defendem que medidas preventivas podem evitar um desastre maior. "Melhor prevenir do que remediar", filosofou um economista, entre um gole de café requentado.
Curiosidade: o setor agrícola parece ser o mais preocupado. Afinal, ninguém quer ver os produtores rurais "entrando no vermelho por causa de birra comercial", como comentou um líder sindical.