PIX é consagrado e não mudará, afirma gestão Lula aos EUA — Entenda os detalhes
PIX não mudará, afirma gestão Lula aos EUA

Numa conversa que poderia muito bem ter virado um debate acalorado — mas não virou —, a equipe econômica do governo Lula deixou claro aos representantes dos Estados Unidos: o PIX tá firme e forte, sem mudanças no horizonte. E olha que não foi por falta de perguntas.

Quem acompanha o noticiário sabe que o sistema de pagamentos instantâneos virou febre no Brasil. Do cafezinho ao apartamento, tudo vai no PIX. Mas será que essa maré vai baixar? Segundo fontes próximas às negociações, a resposta é um sonoro "não".

Por que tanta certeza?

Primeiro, os números falam por si: mais de 160 milhões de usuários ativos, transações que batem recorde mês após mês, e uma aceitação que deixaria qualquer banco tradicional com inveja. Segundo um assessor que preferiu não se identificar (óbvio), "tentar mexer nisso agora seria como querer desinventar a roda".

E tem mais. Durante o encontro, os técnicos brasileiros destacaram três pontos cruciais:

  • Segurança: ao contrário do que se pensa lá fora, o sistema tem camadas de proteção que surpreenderam os americanos
  • Agilidade: em um mundo onde tempo é dinheiro, 10 segundos para uma transferência é quase mágica
  • Custo zero: sim, isso mesmo, nenhum centavo para quem usa

Não é à toa que, segundo relatos, os representantes do Tesouro americano saíram da reunião com aquela expressão de "por que não pensamos nisso antes?".

E os bancos? Como ficam nessa história?

Bom, aí a coisa fica interessante. Se antes as instituições financeiras torciam o nariz — quem não lembra daquelas campanhas contra? —, hoje muitas já abraçaram o sistema. Algumas até criaram produtos específicos para aproveitar a onda. "Virou case de adaptação ou morte", comentou um analista que acompanha o setor.

Claro que nem tudo são flores. Há quem critique a falta de limites mais altos para transações ou a ausência de um "botão de arrependimento". Mas, convenhamos, quando foi que algo perfeito surgiu de primeira?

O que parece certo é que o PIX veio para ficar. E se depender do governo atual, vai continuar exatamente como está — pelo menos até a próxima revolução digital. E aí, você já usou o PIX hoje?