
Pois é, galera do volante! Aquela mudança na gasolina que tanto se falou finalmente pegou a estrada — agora o combustível tem 30% de etanol, um salto dos 27% de antes. Mas, cá entre nós, quem esperava um alívio no bolso pode ir tirando o cavalinho da chuva.
No Distrito Federal, a realidade é dura: os postos continuam cobrando os mesmos valores, como se nada tivesse acontecido. "Paguei R$ 5,89 no litro hoje e quase caí pra trás", conta o motorista Rogério Silva, enquanto abastecia seu carro na Asa Sul. E ele não é o único — a fila de reclamações nas redes sociais não para de crescer.
O que dizem os especialistas?
Segundo economistas, essa história tem mais camadas que cebola:
- A ANP garante que a mistura deveria baratear a produção em até 3%
- Postos alegam que ainda estão usando estoques antigos (será?)
- E tem aquela velha máxima: quando sobe, é rápido; quando cai, é devagar
Não é à toa que o pessoal tá com a pulga atrás da orelha. "Tá parecendo conta de luz: só sobe", brinca a atendente Mariana Costa, enquanto observa o painel de preços num posto da W3.
E agora, José?
Pra quem tá pensando em migrar pro etanol puro, a conta não fecha tão bem assim. Com o preço do álcool hidratado beirando os R$ 3,80, a diferença pros 70% de gasolina ficou mais apertada que calça jeans depois do Natal.
O jeito? Ficar de olho nos aplicativos de preço, torcer — e quem sabe até rezar — pra essa novidade começar a aparecer no bolso. Ou será que vamos ter que esperar até o próximo reajuste dos postos? Only time will tell, como dizem por aí...