
O mercado financeiro brasileiro viveu um dia de montanha-russa nesta quarta-feira, e não foi para os fracos de coração. Enquanto o dólar comercial decidiu subir como foguete, o Ibovespa preferiu tomar o caminho contrário — lá embaixo.
Parece que os investidores acordaram com o pé esquerdo hoje. O dólar fechou cotado a R$ 5,61, uma alta nada desprezível de 1,45%. Enquanto isso, nossa bolsa de valores amargou uma queda de 0,91%, fechando nos 119.999 pontos. Não é brincadeira.
O que explica essa volatilidade toda?
Ah, meus amigos, são vários fatores se misturando numa dança complexa. A agenda econômica internacional pesou bastante, com dados vindos dos Estados Unidos — sempre eles — influenciando o humor do mercado. Quando os gringos espirram, nós pegamos pneumonia, não é mesmo?
Além disso, questões internas também entraram na jogada. A indefinição sobre o rumo da política econômica do governo sempre dá uma nervosa nos investidores. Eles detestam surpresas, sabiam?
E o que esperar para os próximos dias?
Bom, se tem uma coisa que aprendi nesses anos todos cobrando economia é que previsão é um jogo arriscado. Mas os analistas estão de olho em alguns indicadores importantes que podem ditar o ritmo nas próximas sessões.
- Os dados de inflação nos EUA
- As próximas reuniões do Copom
- O humor do mercado internacional
- Questões políticas locais
Para quem está investindo, minha sugestão é: não entre em pânico. Mercados sobem e descem — faz parte do jogo. O importante é manter a calma e não tomar decisões por impulso.
Como costumava dizer um velho amigo trader: "O mercado é como maré — vai subir, vai descer, mas sempre continua sendo mar". Profundo, não?