Imagine transferir dinheiro para a pessoa errada e, quando tenta reaver o valor, levar um não como resposta. Pois é, essa tem sido a realidade de 7 em cada 10 brasileiros que pediram devolução do PIX em 2024. Os números são alarmantes — e deixam todo mundo de cabelo em pé.
Segundo dados que circulam por aí (e que ninguém contesta), só 30% dos pedidos foram aceitos até agora. O resto? Virou pó. Ou melhor, ficou no bolso de quem nem deveria ter recebido. "É pra chorar ou pra rir?", pergunta um especialista, meio sem graça.
Por que tanta recusa?
Os motivos são vários, mas três se destacam:
- Erro do usuário: Digitar um CPF errado é mais fácil do que parece — e aí, meu amigo, já era.
- Demora na solicitação: Esperou mais de 24 horas? O banco já lava as mãos.
- Falta de comprovação: Se não tem print, e-mail ou testemunha, esquece.
E tem mais: alguns bancos estão "enrolando" o processo. Dizem que analisam, mas no fim... "Ah, não deu pra resolver". Conveniente, né?
Como não cair nessa fria?
Anota aí:
- Confira três vezes antes de confirmar a transferência — sim, três!
- Se errar, não perca tempo: corra pro app ou agência na hora.
- Documente tudo: até mensagem no zap pode servir.
Um gerente de banco (que preferiu não se identificar) soltou: "A galera acha que PIX é like no Instagram — manda sem pensar e depois quer desfazer". E olha, ele tem um ponto.
Enquanto isso, o Banco Central diz que "está monitorando". Mas, entre nós, tá todo mundo se virando sozinho. A dica é: na dúvida, vá devagar. Porque dinheiro, hoje em dia, some mais rápido que meme na internet.
