
Eis que o Credisis — aquela cooperativa que já virou sinônimo de confiança no norte do país — resolveu dar um salto tecnológico de dar inveja. Quem tá à frente dessa revolução digital? Ninguém menos que Rivaldo Golpp, um nome que dispensa apresentações no mundo das finanças.
Parece que ontem mesmo a gente tava aprendendo a usar internet banking, e agora já tem página exclusiva de cibersegurança. Golpp, com aquela cara de quem já viu de tudo nesse mercado, promete "blindar" os cooperados contra os perigos da era digital. E olha que os ataques cibernéticos tão ficando cada vez mais criativos — parece até roteiro de filme de espionagem.
O que esperar da nova era?
Dizem por aí que quando Golpp assume um projeto, as coisas acontecem. Dessa vez não é diferente:
- Monitoramento 24/7 das transações (pra dormir tranquilo sabendo que tem olho vivo no seu dinheiro)
- Canais diretos pra reportar qualquer coisinha suspeita (sem aquela enrolação de call center)
- Treinamentos que até sua avó vai entender (sem termos técnicos de outro planeta)
"Não adianta ter a tecnologia mais moderna se o pessoal não souber usar", soltou o novo encarregado, enquanto ajustava os óculos. E faz sentido — quantas vezes a gente já não ouviu falar de golpe que pegou justo quem achou que "isso nunca vai acontecer comigo"?
Por que isso importa?
Num mundo onde até geladeira inteligente pode virar alvo de hacker (sim, isso existe!), ter uma cooperativa que se preocupa de verdade com segurança digital não é luxo — é necessidade básica. O Credisis parece ter entendido que, no jogo financeiro atual, quem não investe em proteção acaba pagando caro depois.
E aí, será que essa jogada vai colocar a cooperativa na frente das tradicionais? Bom, pelo menos já deixou claro que não tá brincando de ser digital — tá levando a sério. Como diria meu vizinho economista: "No mundo de hoje, ou você domina a tecnologia, ou ela domina você".