
Parece que o Brasil está prestes a enfrentar mais um desafio no tabuleiro do comércio internacional. A Universidade de São Paulo (USP) mergulhou de cabeça em um estudo para decifrar os impactos da nova tarifa que os Estados Unidos querem aplicar — e, olha, a coisa não parece tão simples quanto se imagina.
Os pesquisadores da USP — aqueles caras que não tiram o pé do acelerador quando o assunto é análise econômica — estão mapeando setor por setor. Afinal, quando os EUA espirram, o Brasil pode pegar um resfriado econômico. E ninguém quer ficar de cama, não é mesmo?
O que está em jogo?
Desde produtos agrícolas até itens industrializados, a tarifa pode mexer com a competitividade brasileira lá fora. E não é só isso: o estudo preliminar aponta que pequenas e médias empresas podem ser as mais afetadas. Quem diria, hein?
— "É como se fosse um dominó", explica um dos economistas envolvidos na pesquisa. "Um setor puxa o outro, e quando você vê, toda a cadeia produtiva sente o baque."
Os números que preocupam
- Setor agrícola pode perder até 12% de competitividade
- Exportações industriais ameaçadas em 3 estados brasileiros
- Custos logísticos podem aumentar em até 8%
Mas calma, nem tudo são más notícias. Alguns especialistas acreditam que essa pressão pode, quem sabe, forçar o Brasil a diversificar seus mercados. Como diz o ditado: "Quando uma porta se fecha, uma janela se abre". Será?
O relatório completo deve sair nas próximas semanas, mas já dá para sentir o clima de apreensão no ar. Enquanto isso, os empresários brasileiros ficam de olho — e torcendo para que o jogo não vire contra nós.